O Ministério Público do Estado de Minas Gerais, através da 4ª Promotoria de Justiça de São Lourenço, concluiu nesta terça-feira, 03 de setembro de 2019, com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil, a Operação Rachadinha, com o objetivo de identificar agentes públicos envolvidos nos crimes de tráfico de influência, associação criminosa, favorecimento real e corrupção.

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Ao que se apurou, um vereador da Municipalidade de São Lourenço usava de sua influência para obter a nomeação de afetos em cargos de confiança na autarquia municipal SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), em troca da entrega de parte dos vencimentos do nomeado. Durante as investigações foram cumpridos 03 mandados de busca e apreensão, quando foram apreendidos R$11.775,00 em espécie, e 76 cheques no valor total de R$161.314,00.

Quatro pessoas foram denunciadas e duas prisões preventivas restaram decretadas, inclusive a do vereador envolvido, Paulo Gilson de Castro Ribeiro, que se encontra foragido.

A investigação foi desmembrada em razão da confissão de um dos réus, que apontou que o esquema criminoso envolve um ex prefeito e outros funcionários da autarquia.

Veja abaixo a nota oficial do Ministério Público:



Da Redação do Popular.net

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OPERAÇÃO RACHADINHA É CONCLUÍDA E DOIS MANDADOS DE PRISÃO SÃO EXPEDIDOS PELO MP EM SÃO LOURENÇO


O Ministério Público do Estado de Minas Gerais, através da 4ª Promotoria de Justiça de São Lourenço, concluiu nesta terça-feira, 03 de setembro de 2019, com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil, a Operação Rachadinha, com o objetivo de identificar agentes públicos envolvidos nos crimes de tráfico de influência, associação criminosa, favorecimento real e corrupção.

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Ao que se apurou, um vereador da Municipalidade de São Lourenço usava de sua influência para obter a nomeação de afetos em cargos de confiança na autarquia municipal SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), em troca da entrega de parte dos vencimentos do nomeado. Durante as investigações foram cumpridos 03 mandados de busca e apreensão, quando foram apreendidos R$11.775,00 em espécie, e 76 cheques no valor total de R$161.314,00.

Quatro pessoas foram denunciadas e duas prisões preventivas restaram decretadas, inclusive a do vereador envolvido, Paulo Gilson de Castro Ribeiro, que se encontra foragido.

A investigação foi desmembrada em razão da confissão de um dos réus, que apontou que o esquema criminoso envolve um ex prefeito e outros funcionários da autarquia.

Veja abaixo a nota oficial do Ministério Público:



Da Redação do Popular.net

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