O bebê Jonathan Rhyan da Silva Lima, de dois meses, que foi agredido pelo pai morreu na tarde deste domingo (13), na UTI do Hospital Samuel Libânio, em Pouso Alegre, onde estava internado há nove dias.


O bebê está sendo velado na Funerária Moreno, no Bairro Medicina. O enterro, que acontecerá no Cemitério Municipal de Pouso Alegre, está maracado para às 17h desta segunda-feira (14).

O caso

Segundo a assessoria de comunicação do hospital, o coração do menino parou às 15h. O hospital havia aberto um procedimento para diagnosticar a morte cerebral da criança. O resultado estava previsto para a última sexta-feira (11), mas foi adiado.

O pai do garoto, o servente de pedreiro Quitério de Lima, de 25 anos, confessou ter jogado o filho no chão duas vezes. Ele disse “ouvir vozes” para que fizesse mal à criança. Segundo a mãe, a criança teria ficado sozinha com ele por poucos minutos, mas ao voltar achou estranho porque ele não parava de chorar.

O bebê foi levado para o hospital pelo Corpo de Bombeiros, em 4 de fevereiro, com traumatismo craniano. A possibilidade de agressão foi levantada porque o menino tinha várias lesões pelo corpo.

O pai foi preso após prestar depoimento e a mãe foi ouvida e liberada. Em seu depoimento, a mãe disse ter deixado o bebê por alguns instantes com o pai, mas que na volta pecebeu algo estranho, pois a criança chorava muito.

INACEITÁVEL: MORRE O BEBÊ AGREDIDO PELO PRÓPRIO PAI EM POUSO ALEGRE

O bebê Jonathan Rhyan da Silva Lima, de dois meses, que foi agredido pelo pai morreu na tarde deste domingo (13), na UTI do Hospital Samuel Libânio, em Pouso Alegre, onde estava internado há nove dias.


O bebê está sendo velado na Funerária Moreno, no Bairro Medicina. O enterro, que acontecerá no Cemitério Municipal de Pouso Alegre, está maracado para às 17h desta segunda-feira (14).

O caso

Segundo a assessoria de comunicação do hospital, o coração do menino parou às 15h. O hospital havia aberto um procedimento para diagnosticar a morte cerebral da criança. O resultado estava previsto para a última sexta-feira (11), mas foi adiado.

O pai do garoto, o servente de pedreiro Quitério de Lima, de 25 anos, confessou ter jogado o filho no chão duas vezes. Ele disse “ouvir vozes” para que fizesse mal à criança. Segundo a mãe, a criança teria ficado sozinha com ele por poucos minutos, mas ao voltar achou estranho porque ele não parava de chorar.

O bebê foi levado para o hospital pelo Corpo de Bombeiros, em 4 de fevereiro, com traumatismo craniano. A possibilidade de agressão foi levantada porque o menino tinha várias lesões pelo corpo.

O pai foi preso após prestar depoimento e a mãe foi ouvida e liberada. Em seu depoimento, a mãe disse ter deixado o bebê por alguns instantes com o pai, mas que na volta pecebeu algo estranho, pois a criança chorava muito.