A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais decidiu recomendar a todos os municípios do estado a interrupção temporária da vacinação contra a Covid-19 de gestantes e puérperas sem comorbidades. Nesta terça-feira (11/05), o governo estadual já tinha orientado as prefeituras a interromper a vacinação de gestantes e puérperas com as vacinas da AstraZeneca/Oxford.


As medidas seguem orientações do Ministério da Saúde, que anunciou que a imunização de gestantes e puérperas no Brasil será restrita a mulheres com comorbidades. A pasta determinou ainda que elas devem receber apenas vacinas CoronaVac e Pfizer.


Belo Horizonte previa começar a vacinar grávidas, acima de 40 anos, sem comorbidades, mas teve que suspender a ação após a orientação do Ministério da Saúde. A definição vale até que sejam concluídas as análises de um caso raro de morte de uma gestante de 35 anos por causa de um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC) que pode ter ligação com o uso da vacina AstraZeneca. Isso ainda não está comprovado.


A capital mineira continua vacinando com a Pfizer as gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto) com idade a partir de 18 anos, completos até 31 de maio, com comorbidades. Apenas as mulheres que preencheram cadastro no portal da prefeitura até 3 de maio estão sendo imunizadas. Desse grupo, 996 têm comorbidades e serão vacinadas. Veja os locais de vacinação desse grupo no site da prefeitura.


Segundo a pasta, "até o momento não foram informados registros de eventos adversos com grávidas imunizadas com doses da vacina AstraZeneca no estado". Sobre aquelas que já tomaram a primeira dose e estavam aguardando tomar a segunda, a pasta disse que "aguarda orientações detalhadas do PNI", o Plano Nacional de Imunização do governo federal.


Com informações do G1/Sul de Minas


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GOVERNO RECOMENDA INTERRUPÇÃO DA VACINAÇÃO DE GESTANTES SEM COMORBIDADES EM MINAS GERAIS


A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais decidiu recomendar a todos os municípios do estado a interrupção temporária da vacinação contra a Covid-19 de gestantes e puérperas sem comorbidades. Nesta terça-feira (11/05), o governo estadual já tinha orientado as prefeituras a interromper a vacinação de gestantes e puérperas com as vacinas da AstraZeneca/Oxford.


As medidas seguem orientações do Ministério da Saúde, que anunciou que a imunização de gestantes e puérperas no Brasil será restrita a mulheres com comorbidades. A pasta determinou ainda que elas devem receber apenas vacinas CoronaVac e Pfizer.


Belo Horizonte previa começar a vacinar grávidas, acima de 40 anos, sem comorbidades, mas teve que suspender a ação após a orientação do Ministério da Saúde. A definição vale até que sejam concluídas as análises de um caso raro de morte de uma gestante de 35 anos por causa de um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC) que pode ter ligação com o uso da vacina AstraZeneca. Isso ainda não está comprovado.


A capital mineira continua vacinando com a Pfizer as gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto) com idade a partir de 18 anos, completos até 31 de maio, com comorbidades. Apenas as mulheres que preencheram cadastro no portal da prefeitura até 3 de maio estão sendo imunizadas. Desse grupo, 996 têm comorbidades e serão vacinadas. Veja os locais de vacinação desse grupo no site da prefeitura.


Segundo a pasta, "até o momento não foram informados registros de eventos adversos com grávidas imunizadas com doses da vacina AstraZeneca no estado". Sobre aquelas que já tomaram a primeira dose e estavam aguardando tomar a segunda, a pasta disse que "aguarda orientações detalhadas do PNI", o Plano Nacional de Imunização do governo federal.


Com informações do G1/Sul de Minas


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