A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a Associação Comercial e Empresarial de São Lourenço (ACE) divulgaram nesta terça-feira (02/06) mais um "Boletim Comercial" que visa informar aos cidadãos a real situação da crise comercial causada pelo novo coronavírus (covid-19) na cidade. O levantamento feito através de escritórios de contabilidade é relitivo a empresas de diversos seguimentos que vão desde vestuário, alimentação e turismo.
De acordo com o CDL/ACE a cidade tem hoje 2.314 recisões trabalhistas, ou seja pessoas demitidas. Além disso 64 empresas fecharam suas portas desde o início da pandemia e do isolamento social.
Dentre os diversos contratos encerrados, dentre eles, trabalhistas, de locação ou contratos de prestação de serviços o número total já chega a 1.372.
Ainda de acordo com o levantamento, cerca de 95 empresas estão operando no vermelho, com sérios riscos de encerrarem as atividades nos próximos dias, são os denominados "Casos suspeitos de fechamento de empresas" descritos no boletim.
Mais afetados pela crise, pequenos empreendedores, dentre eles profissionais da beleza, estética, comerciantes de vestuários e calaçados, além de outros seguimentos que continuam fechados, já fizeram manifestações e carreatas com a intenção de atentar o poder público sobre a crise comercial instalada na cidade, porém até o momento não foram atendidos.
A cidade de São Lourenço segue as determinações do projeto "Minas Consciente" do Governo do Estado de Minas gerais, que é dividido em 4 "ondas" e já liberou duas delas: a verde e a branca. Clique ou toque AQUI para ver as atividades liberadas para cada onda.
De acordo com o CDL/ACE a cidade tem hoje 2.314 recisões trabalhistas, ou seja pessoas demitidas. Além disso 64 empresas fecharam suas portas desde o início da pandemia e do isolamento social.
Dentre os diversos contratos encerrados, dentre eles, trabalhistas, de locação ou contratos de prestação de serviços o número total já chega a 1.372.
Foto: CDL/ACE |
Mais afetados pela crise, pequenos empreendedores, dentre eles profissionais da beleza, estética, comerciantes de vestuários e calaçados, além de outros seguimentos que continuam fechados, já fizeram manifestações e carreatas com a intenção de atentar o poder público sobre a crise comercial instalada na cidade, porém até o momento não foram atendidos.
"Salão fechado desemprega" diz cartaz na porta de salão de beleza |
Loja de roupas fechada a quase 90 dias / Fotos: redes sociais |
Da Redação do Popular.net
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