2019 foi um ano movimentado por personagens, roteiros e gravações para Zé Pedro Baroni, ator mineiro que já participou de 7 produções cinematográficas de diferentes regiões do país e consolidou-se no cinema.

No início do ano passado ele gravou o filme “Legítima Defesa”, de Vic Kings, onde deu vida a Carlos Cavalvanti, um empresário de ascendência italiana que enfrenta uma turbulenta crise financeira. Além de atuar, foi convidado para ser o diretor de arte do longa-metragem.

Em seguida Baroni foi diretor de arte do filme “Miss Hipocondria”, de Lucas Marques, utilizando uma paleta de cores em tons pastéis, que casou completamente com o proposto roteiro.

O ator também trabalhou com o diretor Gleison Mota no filme “Menina Veneno”, momento em que atuou e foi novamente diretor de arte.

"As cores intensas e fortes foram as escolhidas para compor o filme", explica Zé Pedro.

Ainda em 2019 gravou no Rio de Janeiro uma participação no décimo capítulo da série “Cinema de Enredo”, de Luiz Antônio Pilar, intitulada de “Um filho teu não foge à luta”. No trabalho em questão ele deu vida a um policial em meio a uma manifestação que ocorria à noite na "cidade maravilhosa".

O Ator Zé Pedro Baroni / Fotos: Divulgação

Em maio recebeu a indicação como Melhor Ator no “2º Festcine Pedra Azul”, um Festival Internacional de Cinema que ocorre no Espírito Santo/ES. A indicação foi por sua atuação no Filme “Sobre Mariposas e Borboletas”, de Lucas Marques, momento em que viveu o personagem Charles, um renomado diretor de teatro.

Atuou no Filme “Quanto tempo”, de Alexandre Félix de Carvalho, ocasião em que teve o privilégio de dar vida ao fotojornalista “TOM” e teve uma excelente notícia: o Filme “As Inventariantes”, de Nei Francisco, obra gravada em 2018, na qual atuou, foi diretor de arte e produtor, foi selecionada no Festival de Cinema “Curt’Arruda” em Portugal.

Fez ainda o papel Yan e assinou a direção de arte da produção “O que passou, está ainda por vir”, do cineasta carioca Lucas Marques.

Atuou no curta-metragem “Henri Paul Pierre Sajous”, de Escadas Produções, que encarna o arquiteto francês que veio ao Brasil a convite do Comendador Francisco de Souza Costa para projetar as Termas de São Lourenço.


Em dezembro, foi indicado pela Mostra OffCine ao prêmio de Melhor Ator, pelo seu papel “Juliano”, no Filme “As Inventariantes”, de Nei Francisco. No mesmo mês, em outro evento, no Festival Graffit de Cinema, foi indicado na mesma categoria por sua atuação no mesmo longa, tendo a honra de concorrer com grandes atores como Othon Bastos e Tonico Pereira, oportunidade em que levou o troféu para casa.

Em 2020, o artista que definitivamente se encontrou no cinema já foi escalado para o elenco de outras produções e exibirá seus trabalhos em festivais e mostras que envolvem a sétima arte mundo afora.

Da Redação do Popular.net

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DE SÃO LOURENÇO PARA O MUNDO: ATOR ZÉ PEDRO BARONI CONSOLIDA CARREIRA NO CINEMA


2019 foi um ano movimentado por personagens, roteiros e gravações para Zé Pedro Baroni, ator mineiro que já participou de 7 produções cinematográficas de diferentes regiões do país e consolidou-se no cinema.

No início do ano passado ele gravou o filme “Legítima Defesa”, de Vic Kings, onde deu vida a Carlos Cavalvanti, um empresário de ascendência italiana que enfrenta uma turbulenta crise financeira. Além de atuar, foi convidado para ser o diretor de arte do longa-metragem.

Em seguida Baroni foi diretor de arte do filme “Miss Hipocondria”, de Lucas Marques, utilizando uma paleta de cores em tons pastéis, que casou completamente com o proposto roteiro.

O ator também trabalhou com o diretor Gleison Mota no filme “Menina Veneno”, momento em que atuou e foi novamente diretor de arte.

"As cores intensas e fortes foram as escolhidas para compor o filme", explica Zé Pedro.

Ainda em 2019 gravou no Rio de Janeiro uma participação no décimo capítulo da série “Cinema de Enredo”, de Luiz Antônio Pilar, intitulada de “Um filho teu não foge à luta”. No trabalho em questão ele deu vida a um policial em meio a uma manifestação que ocorria à noite na "cidade maravilhosa".

O Ator Zé Pedro Baroni / Fotos: Divulgação

Em maio recebeu a indicação como Melhor Ator no “2º Festcine Pedra Azul”, um Festival Internacional de Cinema que ocorre no Espírito Santo/ES. A indicação foi por sua atuação no Filme “Sobre Mariposas e Borboletas”, de Lucas Marques, momento em que viveu o personagem Charles, um renomado diretor de teatro.

Atuou no Filme “Quanto tempo”, de Alexandre Félix de Carvalho, ocasião em que teve o privilégio de dar vida ao fotojornalista “TOM” e teve uma excelente notícia: o Filme “As Inventariantes”, de Nei Francisco, obra gravada em 2018, na qual atuou, foi diretor de arte e produtor, foi selecionada no Festival de Cinema “Curt’Arruda” em Portugal.

Fez ainda o papel Yan e assinou a direção de arte da produção “O que passou, está ainda por vir”, do cineasta carioca Lucas Marques.

Atuou no curta-metragem “Henri Paul Pierre Sajous”, de Escadas Produções, que encarna o arquiteto francês que veio ao Brasil a convite do Comendador Francisco de Souza Costa para projetar as Termas de São Lourenço.


Em dezembro, foi indicado pela Mostra OffCine ao prêmio de Melhor Ator, pelo seu papel “Juliano”, no Filme “As Inventariantes”, de Nei Francisco. No mesmo mês, em outro evento, no Festival Graffit de Cinema, foi indicado na mesma categoria por sua atuação no mesmo longa, tendo a honra de concorrer com grandes atores como Othon Bastos e Tonico Pereira, oportunidade em que levou o troféu para casa.

Em 2020, o artista que definitivamente se encontrou no cinema já foi escalado para o elenco de outras produções e exibirá seus trabalhos em festivais e mostras que envolvem a sétima arte mundo afora.

Da Redação do Popular.net

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