A Prefeita da cidade de São Lourenço-MG Célia Cavalcanti (PR) permanece no cargo após sair ilesa da votação dos veradores da Comissão Processante, ocorrida na tarde desta terça-feira (10/09) no plenário da Câmara Municipal. Nas duas votações, o número de votos necessários para retirar a prefeita do cargo, ou seja 9, não foi alcançado, permitindo assim que ela continue a frente da Prefeitura Municipal.

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Célia falou com a imprensa e disse que finalmente houve justiça. Segundo ela, desta vez os vereadores teriam votados concientes. Sobre a inegibilidade da contratação de um escritório de advocacia, que resultou na CP, a prefeita afirmou: "Eu não dei prejuízo nenhum ao município. Se eu fosse cassada por contratar um escritório sem inegibilidade, todos os prefeitos do Brasil teriam que ser cassados também". Nas duas votações, o resultado foi de 8 votos contra 4. O Vereador Chopinho não compareceu na sessão.

Votação durou toda a tarde, mas não tirou bom humor de vereadores / fotos: Rogério Brasil

Veja como foi a reunião, assista ao video tranmitido ao vivo pela Câmara Municipal de São Lourenço pela sua página oficial do Facebook:


A Comissão Processante

A Comissão Processante foi instaurada na sessão de 24 de junho com nove dos 13 votos e a denúncia foi feita por três servidores públicos concursados. São 90 dias de investigações. A CP tem como presidente o vereador Agilsander Rodrigues da Silva (PSD).

Célia comemora vitória na câmara / Foto: Rogério Brasil
O relator sorteado é o vereador Natanael Paulino de Oliveira (Cidadania). O terceiro representante é Paulo Gilson Chopinho de Castro Ribeiro (PSC). De acordo com o documento protocolado na Casa, o Poder Executivo teria continuado, mesmo após notificação, a descontar a contribuição previdenciária sore o terço constitucional de férias, horário extraordinária ( e incorporado), primeiros 15 dias de auxílios doença e acidente, aviso prévio indenizado e adicionais noturno e de insalubridade.

No documento, os funcionários também questionam a contratação de uma empresa de advogados para atuar em uma “compensação” junto ao parcelamento de devidos previdenciários para com o INSS no valor estipulado de R$ 761 mil. A quantia teria vindo, de acordo com os servidores, das contribuições indevidas.

Veja fotos da sessão:

Da Redação do Popular.net

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CÉLIA CAVALCANTI PERMANECE NO CARGO APÓS OBTER VOTAÇÃO FAVORÁVEL DE VEREADORES


A Prefeita da cidade de São Lourenço-MG Célia Cavalcanti (PR) permanece no cargo após sair ilesa da votação dos veradores da Comissão Processante, ocorrida na tarde desta terça-feira (10/09) no plenário da Câmara Municipal. Nas duas votações, o número de votos necessários para retirar a prefeita do cargo, ou seja 9, não foi alcançado, permitindo assim que ela continue a frente da Prefeitura Municipal.

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Célia falou com a imprensa e disse que finalmente houve justiça. Segundo ela, desta vez os vereadores teriam votados concientes. Sobre a inegibilidade da contratação de um escritório de advocacia, que resultou na CP, a prefeita afirmou: "Eu não dei prejuízo nenhum ao município. Se eu fosse cassada por contratar um escritório sem inegibilidade, todos os prefeitos do Brasil teriam que ser cassados também". Nas duas votações, o resultado foi de 8 votos contra 4. O Vereador Chopinho não compareceu na sessão.

Votação durou toda a tarde, mas não tirou bom humor de vereadores / fotos: Rogério Brasil

Veja como foi a reunião, assista ao video tranmitido ao vivo pela Câmara Municipal de São Lourenço pela sua página oficial do Facebook:


A Comissão Processante

A Comissão Processante foi instaurada na sessão de 24 de junho com nove dos 13 votos e a denúncia foi feita por três servidores públicos concursados. São 90 dias de investigações. A CP tem como presidente o vereador Agilsander Rodrigues da Silva (PSD).

Célia comemora vitória na câmara / Foto: Rogério Brasil
O relator sorteado é o vereador Natanael Paulino de Oliveira (Cidadania). O terceiro representante é Paulo Gilson Chopinho de Castro Ribeiro (PSC). De acordo com o documento protocolado na Casa, o Poder Executivo teria continuado, mesmo após notificação, a descontar a contribuição previdenciária sore o terço constitucional de férias, horário extraordinária ( e incorporado), primeiros 15 dias de auxílios doença e acidente, aviso prévio indenizado e adicionais noturno e de insalubridade.

No documento, os funcionários também questionam a contratação de uma empresa de advogados para atuar em uma “compensação” junto ao parcelamento de devidos previdenciários para com o INSS no valor estipulado de R$ 761 mil. A quantia teria vindo, de acordo com os servidores, das contribuições indevidas.

Veja fotos da sessão:

Da Redação do Popular.net

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