Moradores do trecho da rua XV de Novembro que tiveram seus imóveis afetados pelas rachaduras e afundamento do solo no início do ano terão que deixar suas moradias amanhã (26/07). Os imóveis foram interditados pela Defesa Civil de São Lourenço após novos relatos feitos pelos moradores de um aumento considerável de fissuras e rachaduras nestes imóveis nos últimos dias. A decisão da interdição foi tomada após nova vistorias realizada por Engenheiros da Defesa Civil, peritos com o apoio da Sec. de Infraestrutura Urbuna de São Lourenço e do Corpo de Bombeiros no último dia 18, onde foi estipulado o prazo máximo até esta sexta-feira para que os moradores evacuem os imóveis.

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De acordo com laudo técnico emitido pela Defesa Civil, as estrururas do imóveis foram completamente abaladas, se tornando perigoso permanecer nas residências por conta do risco de desabamentos. Ainda segundo o coordenador da Defesa Civil, Eduardo Rodrigues de Souza 4 imóveis foram interditados e 6 pessoas devem ficar desalojadas.

Interdição emitida pela DC / Toque para ampliar
Eduardo ressaltou ainda que no final da tarde desta quinta-feira (25/07) uma reunião deve promover o destino das pessoas desalojadas. "Embora a prefeitura não tenha responsabilidade nenhuma sobre as condições dos imóveis que são particulares, nos estamos decidindo com os moradores a possibilidade de acomoda-los em residências que serão pagas pela prefeitura através de aluguel social, ou até mesmo aloca-las em residências de propriedade da Prefeitura Municipal. O fato é que para a própria segurança elas precisam evacuar os imóveis, está é nossa maior preocupação agora." frisou.

Em contrapartida, pelo menos 3 moradores já procuraram o auxílio de advogados para este acordo. Segundo eles, a Prefeitura tem sim responsabilidada, já que diversos fatores competentes a administração pública, tais como mudanças no trânsito que ocasionaram o trafego de veículos pesados como carretas e caminhões para a Rua XV e liberação do obras particulares no entorno do local ajudaram a aumentar as trincas, rachaduras e afundamento do solo. Além disso eles ressaltaram o pagamento do IPTU. Segundo o coornador, as pessoas que optarem por não evacuar os imóveis terão que assinar um termo de responsabilidade, que será entregue ao MP pela Prefeitura Municipal.

Ainda segundo cópia do parecer técnico conseguido pela reportagem do Popular.net, a indertição não se restringe apenas aos imóveis afetados, mas pode se extender também aos imóveis vizinhos, dependendo ao aumento dos problemas.

Estudo em tela anilisou o solo, abaixo, rachaduras em uma das residências

No mesmo parecer, que foi emitido após os estudos técnicos feito pela empresa contratada pelo SAAE, que realizou os estudos geológicos e colocou o problema em tela, ficou determindao que a autarquia continue monitorando as redes de esgoto e pluvial, no sentido de dectar vazamentos e outros problemas no local.

Foi recomendado também que nenhuma obra que envolva movimentação de terra deve ser realizada no entorno dos imóveis afetados e que a gerência de de fiscalização de obras particulares intensifique as ações naquela área, afim de coibir tais procedimentos.

A Defesa Civil também foi recomendada a continuar as vistorias no local, afim de detectar o aumento ou retração das rachaduras e afundamentos, afim de determinar medidas cabíveis no caso de aumento dos problemas.

Veja os documentos (Clique ou toque para ampliar)






Da Redação do Popular.net

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QUATRO CASAS SÃO INTERDITADAS POR RISCO DE DESABAMENTO NA RUA XV DE NOVEMBRO E MORADORES DEVEM DEIXAR O LOCAL


Moradores do trecho da rua XV de Novembro que tiveram seus imóveis afetados pelas rachaduras e afundamento do solo no início do ano terão que deixar suas moradias amanhã (26/07). Os imóveis foram interditados pela Defesa Civil de São Lourenço após novos relatos feitos pelos moradores de um aumento considerável de fissuras e rachaduras nestes imóveis nos últimos dias. A decisão da interdição foi tomada após nova vistorias realizada por Engenheiros da Defesa Civil, peritos com o apoio da Sec. de Infraestrutura Urbuna de São Lourenço e do Corpo de Bombeiros no último dia 18, onde foi estipulado o prazo máximo até esta sexta-feira para que os moradores evacuem os imóveis.

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De acordo com laudo técnico emitido pela Defesa Civil, as estrururas do imóveis foram completamente abaladas, se tornando perigoso permanecer nas residências por conta do risco de desabamentos. Ainda segundo o coordenador da Defesa Civil, Eduardo Rodrigues de Souza 4 imóveis foram interditados e 6 pessoas devem ficar desalojadas.

Interdição emitida pela DC / Toque para ampliar
Eduardo ressaltou ainda que no final da tarde desta quinta-feira (25/07) uma reunião deve promover o destino das pessoas desalojadas. "Embora a prefeitura não tenha responsabilidade nenhuma sobre as condições dos imóveis que são particulares, nos estamos decidindo com os moradores a possibilidade de acomoda-los em residências que serão pagas pela prefeitura através de aluguel social, ou até mesmo aloca-las em residências de propriedade da Prefeitura Municipal. O fato é que para a própria segurança elas precisam evacuar os imóveis, está é nossa maior preocupação agora." frisou.

Em contrapartida, pelo menos 3 moradores já procuraram o auxílio de advogados para este acordo. Segundo eles, a Prefeitura tem sim responsabilidada, já que diversos fatores competentes a administração pública, tais como mudanças no trânsito que ocasionaram o trafego de veículos pesados como carretas e caminhões para a Rua XV e liberação do obras particulares no entorno do local ajudaram a aumentar as trincas, rachaduras e afundamento do solo. Além disso eles ressaltaram o pagamento do IPTU. Segundo o coornador, as pessoas que optarem por não evacuar os imóveis terão que assinar um termo de responsabilidade, que será entregue ao MP pela Prefeitura Municipal.

Ainda segundo cópia do parecer técnico conseguido pela reportagem do Popular.net, a indertição não se restringe apenas aos imóveis afetados, mas pode se extender também aos imóveis vizinhos, dependendo ao aumento dos problemas.

Estudo em tela anilisou o solo, abaixo, rachaduras em uma das residências

No mesmo parecer, que foi emitido após os estudos técnicos feito pela empresa contratada pelo SAAE, que realizou os estudos geológicos e colocou o problema em tela, ficou determindao que a autarquia continue monitorando as redes de esgoto e pluvial, no sentido de dectar vazamentos e outros problemas no local.

Foi recomendado também que nenhuma obra que envolva movimentação de terra deve ser realizada no entorno dos imóveis afetados e que a gerência de de fiscalização de obras particulares intensifique as ações naquela área, afim de coibir tais procedimentos.

A Defesa Civil também foi recomendada a continuar as vistorias no local, afim de detectar o aumento ou retração das rachaduras e afundamentos, afim de determinar medidas cabíveis no caso de aumento dos problemas.

Veja os documentos (Clique ou toque para ampliar)






Da Redação do Popular.net

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