O Jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na manhã desta quarta (10/07), aos 77 anos,  em sua casa no Rio de Janeiro, vítima de um infarto fulminante.  A informação foi confirmada pela TV Record, onde exerceu sua última ocupação.

Amorim estava em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante, esta informação foi confirmada pela esposa dele, segundo publicação do Portal R7.

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Na noite da terça-feira (9), o jornalista havia saído para jantar com amigos. Paulo Henrique Amorim estava na Record TV desde 2003. Antes, passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do país.

Jornalista havia jantado com amigos na noite anterior / Foto: R7
Nascido em 22 de fevereiro de 1942, Paulo Henrique estreou no jornal A Noite, em 1961. Depois foi trabalhar em Nova York, como correspondente internacional da revista Realidade e, posteriormente, da revista Veja.

Na televisão, passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo, também como correspondente internacional em Nova York. Em 1996, deixou a TV Globo e foi para a TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band e o programa Fogo Cruzado. Depois, foi para a TV Cultura.

Em 2003, foi contratado pela Record TV, onde apresentou o Jornal da Record segunda edição. No ano seguinte, ajudou a criar a revista eletrônica Tudo a Ver na emissora. Em 2006, assumiu a apresentação do Domingo Espetacular, onde ficou até junho deste ano.

Amorim deixa uma filha e a mulher, a jornalista Geórgia Pinheiro.

Crítico

De acordo com uma publicação do site Rede Brasil Atual, Amorim era crítico do atual governo Jair Bolsonaro, sendo que ele havia sido afastado em junho deste ano do programa Domingo Espetacular.

De acordo com a publicação, a Rede Record terio sido pressionada por apoiadores do ministro da Justiça, Sergio Moro, e do presidente Bolsonaro pela demissão do jornalista.

Ainda segundo o RBA, Paulo Henrique Amorim mantinha o blog Conversa Afiada, que se notabilizou pela defesa de uma mídia democrática e com críticas frequentes à Lava Jato e a Bolsonaro. O jornalista popularizou o termo “PIG”, o Partido da Imprensa Golpista, usado para criticar os meios de comunicação que apoiaram as ações contra os governos de Lula e Dilma.

Da Redação do Popular.net

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MORRE AOS 77 ANOS JORNALISTA PAULO HENRIQUE AMORIM VÍTIMA DE INFARTO FULMINANTE


O Jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na manhã desta quarta (10/07), aos 77 anos,  em sua casa no Rio de Janeiro, vítima de um infarto fulminante.  A informação foi confirmada pela TV Record, onde exerceu sua última ocupação.

Amorim estava em casa, no Rio de Janeiro, quando sofreu um infarto fulminante, esta informação foi confirmada pela esposa dele, segundo publicação do Portal R7.

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Na noite da terça-feira (9), o jornalista havia saído para jantar com amigos. Paulo Henrique Amorim estava na Record TV desde 2003. Antes, passou por diversos jornais, revistas e emissoras de televisão do país.

Jornalista havia jantado com amigos na noite anterior / Foto: R7
Nascido em 22 de fevereiro de 1942, Paulo Henrique estreou no jornal A Noite, em 1961. Depois foi trabalhar em Nova York, como correspondente internacional da revista Realidade e, posteriormente, da revista Veja.

Na televisão, passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo, também como correspondente internacional em Nova York. Em 1996, deixou a TV Globo e foi para a TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band e o programa Fogo Cruzado. Depois, foi para a TV Cultura.

Em 2003, foi contratado pela Record TV, onde apresentou o Jornal da Record segunda edição. No ano seguinte, ajudou a criar a revista eletrônica Tudo a Ver na emissora. Em 2006, assumiu a apresentação do Domingo Espetacular, onde ficou até junho deste ano.

Amorim deixa uma filha e a mulher, a jornalista Geórgia Pinheiro.

Crítico

De acordo com uma publicação do site Rede Brasil Atual, Amorim era crítico do atual governo Jair Bolsonaro, sendo que ele havia sido afastado em junho deste ano do programa Domingo Espetacular.

De acordo com a publicação, a Rede Record terio sido pressionada por apoiadores do ministro da Justiça, Sergio Moro, e do presidente Bolsonaro pela demissão do jornalista.

Ainda segundo o RBA, Paulo Henrique Amorim mantinha o blog Conversa Afiada, que se notabilizou pela defesa de uma mídia democrática e com críticas frequentes à Lava Jato e a Bolsonaro. O jornalista popularizou o termo “PIG”, o Partido da Imprensa Golpista, usado para criticar os meios de comunicação que apoiaram as ações contra os governos de Lula e Dilma.

Da Redação do Popular.net

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