A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em parceria com a Polícia Civil de São Paulo, realizou na manhã da última quinta-feira (14/06), a operação Echelon, com o objetivo de cumprir 11 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão. Em Minas as ações ocorreram nas cidades de Poços de Caldas, Pouso Alegre, Guaxupé, Extrema, Divinópolis, Passos, Itaú de Minas, Alfenas, Sacramento, Caxambu e Fortaleza de Minas.
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Segundo o Chefe de Departamento em Poços de Caldas, Delegado-geral Bráulio Stivanin Júnior, o trabalho conjunto, com trocas de informações e investigações alinhadas, possibilitou o êxito na operação. “Atuamos conjuntamente em uma importante operação para cumprimento de diversos mandados em nosso Estado. As organizações criminosas não têm fronteiras e podem ficar cientes de que as polícias têm trabalhado juntas e darão as prontas-respostas que a população merece”, afirmou.
A operação é, também, resultado das investigações decorrentes dos recentes episódios ocorridos em Minas Gerais de queimas de ônibus e outros crimes contra o patrimônio. Por meio de trocas de informações entre a PCMG, demais forças de segurança de Minas e de São Paulo, foi possível a prisão de diversos integrantes de organizações criminosas que têm ligação direta com os episódios. Assim, houve uma resposta assertiva e direta, com garantias de reais punições aos responsáveis.
Operação Echelon mobiliza Polícia Civil no sul de Minas / Fotos: PCMG

Denominada Echelon, que significa escalão e remete à hierarquia nas organizações criminosas, as investigações iniciadas na cidade de Presidente Venceslau, em São Paulo, contou com a participação de mais de 250 policiais civis daquele Estado e cerca de 70 de Minas Gerais, incluindo a Coordenadoria de Operações Especiais (CORE). Todos os mandados de busca e apreensão, além dos de prisão foram devidamente cumpridos. Foram apreendidas drogas, computadores, celulares, documentos, entre outros objetos importantes para a continuidade das investigações.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades de Itaú de Minas, Extrema, Sacramento, Divinópolis, Caxambu, Fortaleza de Minas e Passos, Guaxupé e Poços de Caldas, Alfenas, Divinópolis, Caxambu, Poços de Caldas e Pouso Alegre. Em Guaxupé foram cumpridos três dos oito mandados de prisão a serem cumpridos em Minas e, além disto, foi realizada a prisão em flagrante delito de um dos alvos que estava com mandado de prisão preventivo em aberto.

O Delegado de Polícia de São Paulo, Marcos Aparecido Ferreira do Carmo, ressaltou a importância do trabalho conjunto das polícias civis de Minas Gerais e de São Paulo. “As polícias civis de Minas e São Paulo sempre trabalharam juntas em diversas operações e investigações. Nesta operação especificamente, tínhamos o objetivo de cumprir diversos mandados de busca e apreensão, além de prisões em ambos os Estados e, assim desarticular o crime organizado”.
O Delegado-geral Bráulio Stivanin Júnior também ressaltou a importância de uma investigação de excelência para obter  sucesso e diminuir os índices de criminalidade. “Estamos trabalhando com investigação qualificada, troca de informações, inteligência e, desta forma, proporcionamos uma Polícia Judiciária que leva para a justiça um inquérito robusto e fortalecido, possibilitando julgamentos inequívoco dos envolvidos nos crimes”, concluiu.
Os outros cinco mandados de prisão foram cumpridos no Sistema Prisional de Minas Gerais, decorrente do avanço legislativo implementado pela Lei de Organizações Criminosas sancionada em 2013, que definiu o conceito de Organização Criminosa e criou uma punição específica para os seus integrantes. “Esta nova lei possibilitou a responsabilização de pessoas presas que comandavam crimes do interior de Unidades Prisionais, podendo aumentar as penas inicialmente imputadas a esses indivíduos, de modo que tais condutas não permaneçam mais impunes”, concluiu o Delegado Regional em Poços de Caldas, Delegado-geral Gustavo Manzoli. Em Minas Gerais, a operação foi coordenada pela Superintendência de Investigação e Polícia Judiciária (SIPJ) da PCMG. 

Com informações e fotos da PCMG

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OPERAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL PRENDE MEMBROS DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA NO SUL DE MINAS


A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em parceria com a Polícia Civil de São Paulo, realizou na manhã da última quinta-feira (14/06), a operação Echelon, com o objetivo de cumprir 11 mandados de busca e apreensão e oito mandados de prisão. Em Minas as ações ocorreram nas cidades de Poços de Caldas, Pouso Alegre, Guaxupé, Extrema, Divinópolis, Passos, Itaú de Minas, Alfenas, Sacramento, Caxambu e Fortaleza de Minas.
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Segundo o Chefe de Departamento em Poços de Caldas, Delegado-geral Bráulio Stivanin Júnior, o trabalho conjunto, com trocas de informações e investigações alinhadas, possibilitou o êxito na operação. “Atuamos conjuntamente em uma importante operação para cumprimento de diversos mandados em nosso Estado. As organizações criminosas não têm fronteiras e podem ficar cientes de que as polícias têm trabalhado juntas e darão as prontas-respostas que a população merece”, afirmou.
A operação é, também, resultado das investigações decorrentes dos recentes episódios ocorridos em Minas Gerais de queimas de ônibus e outros crimes contra o patrimônio. Por meio de trocas de informações entre a PCMG, demais forças de segurança de Minas e de São Paulo, foi possível a prisão de diversos integrantes de organizações criminosas que têm ligação direta com os episódios. Assim, houve uma resposta assertiva e direta, com garantias de reais punições aos responsáveis.
Operação Echelon mobiliza Polícia Civil no sul de Minas / Fotos: PCMG

Denominada Echelon, que significa escalão e remete à hierarquia nas organizações criminosas, as investigações iniciadas na cidade de Presidente Venceslau, em São Paulo, contou com a participação de mais de 250 policiais civis daquele Estado e cerca de 70 de Minas Gerais, incluindo a Coordenadoria de Operações Especiais (CORE). Todos os mandados de busca e apreensão, além dos de prisão foram devidamente cumpridos. Foram apreendidas drogas, computadores, celulares, documentos, entre outros objetos importantes para a continuidade das investigações.
Foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades de Itaú de Minas, Extrema, Sacramento, Divinópolis, Caxambu, Fortaleza de Minas e Passos, Guaxupé e Poços de Caldas, Alfenas, Divinópolis, Caxambu, Poços de Caldas e Pouso Alegre. Em Guaxupé foram cumpridos três dos oito mandados de prisão a serem cumpridos em Minas e, além disto, foi realizada a prisão em flagrante delito de um dos alvos que estava com mandado de prisão preventivo em aberto.

O Delegado de Polícia de São Paulo, Marcos Aparecido Ferreira do Carmo, ressaltou a importância do trabalho conjunto das polícias civis de Minas Gerais e de São Paulo. “As polícias civis de Minas e São Paulo sempre trabalharam juntas em diversas operações e investigações. Nesta operação especificamente, tínhamos o objetivo de cumprir diversos mandados de busca e apreensão, além de prisões em ambos os Estados e, assim desarticular o crime organizado”.
O Delegado-geral Bráulio Stivanin Júnior também ressaltou a importância de uma investigação de excelência para obter  sucesso e diminuir os índices de criminalidade. “Estamos trabalhando com investigação qualificada, troca de informações, inteligência e, desta forma, proporcionamos uma Polícia Judiciária que leva para a justiça um inquérito robusto e fortalecido, possibilitando julgamentos inequívoco dos envolvidos nos crimes”, concluiu.
Os outros cinco mandados de prisão foram cumpridos no Sistema Prisional de Minas Gerais, decorrente do avanço legislativo implementado pela Lei de Organizações Criminosas sancionada em 2013, que definiu o conceito de Organização Criminosa e criou uma punição específica para os seus integrantes. “Esta nova lei possibilitou a responsabilização de pessoas presas que comandavam crimes do interior de Unidades Prisionais, podendo aumentar as penas inicialmente imputadas a esses indivíduos, de modo que tais condutas não permaneçam mais impunes”, concluiu o Delegado Regional em Poços de Caldas, Delegado-geral Gustavo Manzoli. Em Minas Gerais, a operação foi coordenada pela Superintendência de Investigação e Polícia Judiciária (SIPJ) da PCMG. 

Com informações e fotos da PCMG

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