Em São Lourenço, na tarde dessa quinta-feira (30a/11), compareceu ao Quartel da Polícia Militar, situado na Av. Dom Pedro II, Centro, um jovem de 19 anos, lavrador, o qual registrou uma ocorrência de estelionato.

Publicidade

A vítima relatou que ele e um amigo de 45 anos, lavrador, estavam fazendo aulas de direção em uma autoescola da cidade, mas resolveram se transferirem para outra autoescola, também em São Lourenço, após uma mulher de 50 anos, conhecida do lavrador de 45 anos, dizer que conseguiria um preço melhor para eles e ainda facilitaria a aprovação nos exames.

Segundo o jovem, a mulher se apresentou como advogada e funcionária da referida autoescola e os convenceu a pagarem R$ 1.500,00, cada um, para a concretização do negócio. A vítima mencionou que foi dado um recebido após o pagamento e a autora, posteriormente, realizou novo contato com as vítimas dizendo que cada um deveria pagar mais R$ 250,00.

Desconfiando da situação, o jovem disse que foi até a autoescola averiguar sua situação e foi informado que a autora não era funcionária e que estava em débito, pois, a transferência já havia sido efetivada. Ambos disseram que a autora não retorna mais as ligações, sendo orientados a procurar a Delegacia de Polícia, para demais providências.

Com informações do 57°BPM

Publicidade

ALUNOS DE AUTOESCOLA SÃO VÍTIMAS DE GOLPE POR SUPOSTA ADVOGADA


Em São Lourenço, na tarde dessa quinta-feira (30a/11), compareceu ao Quartel da Polícia Militar, situado na Av. Dom Pedro II, Centro, um jovem de 19 anos, lavrador, o qual registrou uma ocorrência de estelionato.

Publicidade

A vítima relatou que ele e um amigo de 45 anos, lavrador, estavam fazendo aulas de direção em uma autoescola da cidade, mas resolveram se transferirem para outra autoescola, também em São Lourenço, após uma mulher de 50 anos, conhecida do lavrador de 45 anos, dizer que conseguiria um preço melhor para eles e ainda facilitaria a aprovação nos exames.

Segundo o jovem, a mulher se apresentou como advogada e funcionária da referida autoescola e os convenceu a pagarem R$ 1.500,00, cada um, para a concretização do negócio. A vítima mencionou que foi dado um recebido após o pagamento e a autora, posteriormente, realizou novo contato com as vítimas dizendo que cada um deveria pagar mais R$ 250,00.

Desconfiando da situação, o jovem disse que foi até a autoescola averiguar sua situação e foi informado que a autora não era funcionária e que estava em débito, pois, a transferência já havia sido efetivada. Ambos disseram que a autora não retorna mais as ligações, sendo orientados a procurar a Delegacia de Polícia, para demais providências.

Com informações do 57°BPM

Publicidade