Uma costureira, de 46 anos, procurou a Polícia Militar em São Lourenço, na tarde dessa terça-feira (28/11), para comunicar que uma mulher, de 55 anos, fazendo-se passar por advogada aplicou-lhe um golpe.

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Segundo a costureira, estava tentando regularizar o recebimento de uma pensão a que o pai dela tem direito quando, no mês de agosto do corrente ano, foi procurada pela suposta advogada que alegou que daria entrada na documentação no INSS e exigiu a quantia de R$4.100,00 (quatro mil e cem reais) em dinheiro, além de um notebook, para custear despesas com taxas. 



Após procurar um outro advogado a costureira descobriu que nenhuma taxa havia sido paga. 



Ela então procurou a autora que pagou parte do dinheiro com um cheque e ao tentar descontá-lo foi informada que o cheque era adulterado. A vítima ainda procurou a suposta advogada mais uma vez e ela se recusou a devolver qualquer quantia.



Em contato com o Presidente da 19° Subseção da AOB/MG em São Lourenço, o mesmo disse desconhecer o caso, mas afirma que havendo denúncia na subseção, o caso será apurado e providências serão tomadas caso a autora seja realmente advogada. A PM registrou a ocorrência e orientou a vítima quanto as providências subsequentes.

Da redação do Popular.net / Com informações do 57°BPM

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COSTUREIRA SE DIZ VÍTIMA DE GOLPE APLICADO POR SUPOSTA ADVOGADA EM SÃO LOURENÇO


Uma costureira, de 46 anos, procurou a Polícia Militar em São Lourenço, na tarde dessa terça-feira (28/11), para comunicar que uma mulher, de 55 anos, fazendo-se passar por advogada aplicou-lhe um golpe.

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Segundo a costureira, estava tentando regularizar o recebimento de uma pensão a que o pai dela tem direito quando, no mês de agosto do corrente ano, foi procurada pela suposta advogada que alegou que daria entrada na documentação no INSS e exigiu a quantia de R$4.100,00 (quatro mil e cem reais) em dinheiro, além de um notebook, para custear despesas com taxas. 



Após procurar um outro advogado a costureira descobriu que nenhuma taxa havia sido paga. 



Ela então procurou a autora que pagou parte do dinheiro com um cheque e ao tentar descontá-lo foi informada que o cheque era adulterado. A vítima ainda procurou a suposta advogada mais uma vez e ela se recusou a devolver qualquer quantia.



Em contato com o Presidente da 19° Subseção da AOB/MG em São Lourenço, o mesmo disse desconhecer o caso, mas afirma que havendo denúncia na subseção, o caso será apurado e providências serão tomadas caso a autora seja realmente advogada. A PM registrou a ocorrência e orientou a vítima quanto as providências subsequentes.

Da redação do Popular.net / Com informações do 57°BPM

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