A Polícia Civil aderiu na tarde desta quinta-feira (23/11) a mais uma paralisação de serviços na Delegacia de São Lourenço, após o não pagamento das parcelas de salários atrasados pelo governo do estado de Minas Gerais, o que vem acarretando uma tremenda dor de cabeça, não só a Polícia Civil, mas também a outros funcionários públicos do estado, tais como professores e médicos, dentre outras categorias.

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De acordo com Márcio Araújo, presidente do Sindpol Sul de Minas, policiais civis que tem empréstimos consignados por exemplo, estão tendo o dinheiro descontado em folha pelas instituições financeiras e ainda estão ficando com o nome sujo, já que o valor das parcelas do empréstimo é descontado, mas os bancos também não recebem o pagamento, que segundo a categoria, não vem sendo depositado pelo estado. Assista abaixo a entrevista com Márcio Araújo.


Ainda segundo o representante do sindicato, os serviços só serão normalizados após a realização do pagamento por parte do estado, enquanto isso não acontece, setores da Polícia Civil tais como identificação, trânsito e cartório estão paralisados até segunda ordem. Serviços básicos e indispensáveis para a população como flagrantes e crimes não sofrerão paralisação e continuam a funcionar normalmente.

"Já a algum tempo o salário dos servidores públicos do estado de Minas Gerais que ganham acima de R$3 Mil vem sendo parcelado, o problema é que nem mesmo estas parcelas vem sendo acertadas em dia com os servidores, situação que vem se tornado crítica e causando transtornos na vida financeira de cada um deles, por isso é necessário que alguma coisa seja feita, já que não é admissível que um cidadão trabalhe, não receba e ainda fique com o nome sujo."  finalizou Márcio."

Mais informações a qualquer momento, durante as atualizações diárias do Popular.net

Da Redação do Popular.net

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COM SALÁRIOS ATRASADOS POLÍCIA CIVIL PARALISA SERVIÇOS NA CIDADE DE SÃO LOURENÇO


A Polícia Civil aderiu na tarde desta quinta-feira (23/11) a mais uma paralisação de serviços na Delegacia de São Lourenço, após o não pagamento das parcelas de salários atrasados pelo governo do estado de Minas Gerais, o que vem acarretando uma tremenda dor de cabeça, não só a Polícia Civil, mas também a outros funcionários públicos do estado, tais como professores e médicos, dentre outras categorias.

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De acordo com Márcio Araújo, presidente do Sindpol Sul de Minas, policiais civis que tem empréstimos consignados por exemplo, estão tendo o dinheiro descontado em folha pelas instituições financeiras e ainda estão ficando com o nome sujo, já que o valor das parcelas do empréstimo é descontado, mas os bancos também não recebem o pagamento, que segundo a categoria, não vem sendo depositado pelo estado. Assista abaixo a entrevista com Márcio Araújo.


Ainda segundo o representante do sindicato, os serviços só serão normalizados após a realização do pagamento por parte do estado, enquanto isso não acontece, setores da Polícia Civil tais como identificação, trânsito e cartório estão paralisados até segunda ordem. Serviços básicos e indispensáveis para a população como flagrantes e crimes não sofrerão paralisação e continuam a funcionar normalmente.

"Já a algum tempo o salário dos servidores públicos do estado de Minas Gerais que ganham acima de R$3 Mil vem sendo parcelado, o problema é que nem mesmo estas parcelas vem sendo acertadas em dia com os servidores, situação que vem se tornado crítica e causando transtornos na vida financeira de cada um deles, por isso é necessário que alguma coisa seja feita, já que não é admissível que um cidadão trabalhe, não receba e ainda fique com o nome sujo."  finalizou Márcio."

Mais informações a qualquer momento, durante as atualizações diárias do Popular.net

Da Redação do Popular.net

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