Uma palestra realizada na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Lourenço debateu o aprendizado da Pessoa com Deficiência (PCD) Intelectual. Participaram do evento, além de profissionais da instituição, profissionais e estudantes da área de educação de diversas instituições de ensino público e privado de São Lourenço-MG. 

A palestrante foi a coordenadora Pedagógica da Federação das APAES (Feapaes) de Minas Gerais, Júnia Ângela de Jesus Lima. Ela é pedagoga, especialista em educação especial, psicopedagogia e orientação educacional. Durante o evento, a palestrante destacou a importância da persistência e do acreditar que a aprendizagem da PCD Intelectual é possível. “Todas as pessoas têm condições de aprender independente da condição de cada uma. É preciso acreditar que é possível ensinar e investir nessas pessoas. Se um profissional não acreditar, pode sair e procurar outro emprego que não trabalhe com as Pessoas com Deficiência Intelectual”, afirmou Júnia Ângela de Jesus Lima. 

De acordo com a palestrante, os processos de aprendizagem da PCD Intelectual são os mesmos que de uma pessoa sem deficiência. “O que muda na aprendizagem da Pessoa com Deficiência Intelectual é a necessidade de um atendimento educacional especializado, estratégias educacionais individualizadas, currículos adaptados para a necessidades de cada aluno e uso de técnicas de ensino e aprendizagem com evidências científicas. 

 Evento destacou a necessidade de acreditar e ser persistente na educação da Pessoa com Deficiência Intelectual, observando a necessidade de cada um. (Fotos: ASCOM/APAE)

A Pessoa com Deficiência é protagonista no seu processo de aprendizagem”, explicou. O professor universitário e servidor da superintendência regional de ensino de Caxambu, Alfredo Carnevalli, destacou a importância da ação promovida pela APAE. “Essa palestra acrescenta muito para nós profissionais. A gente aprende a lidar melhor com as diferenças e isso nos aprimora cada vez mais. Não consigo desvincular minha prática do ensino a Pessoa com Deficiência”, afirmou. Para a diretora pedagógica da APAE de São Lourenço, Raquel Pereira Rocha, a palestra fez com que os profissionais refletissem sobre a prática cotidiana. “A palestrante iniciou a fala nos questionando o que é aprender e o que é a aprendizagem. Para que realmente haja aprendizagem é necessária uma mudança no comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. 

É importante estimular o desenvolvimento das habilidades, esclarecer estratégias de ensino individualizadas e a mediação do professor no processo de ensino e aprendizagem”, destacou Raquel Pereira Rocha. “Quando falamos em construção do futuro com a conscientização das diferenças, falamos em vários aspectos, inclusive da aprendizagem. Nossa luta cotidiana pela inclusão da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla é para sensibilizar a sociedade e fazer com que as pessoas entendam essas diferenças. Quando a gente conhece as dificuldades e as necessidades do outro, o preconceito diminui”, disse Eduardo Gonçalves, presidente voluntário da APAE. 

 Assessoria de Comunicação Voluntária da APAE

PALESTRA DEBATEU APRENDIZADO NA APAE


Uma palestra realizada na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Lourenço debateu o aprendizado da Pessoa com Deficiência (PCD) Intelectual. Participaram do evento, além de profissionais da instituição, profissionais e estudantes da área de educação de diversas instituições de ensino público e privado de São Lourenço-MG. 

A palestrante foi a coordenadora Pedagógica da Federação das APAES (Feapaes) de Minas Gerais, Júnia Ângela de Jesus Lima. Ela é pedagoga, especialista em educação especial, psicopedagogia e orientação educacional. Durante o evento, a palestrante destacou a importância da persistência e do acreditar que a aprendizagem da PCD Intelectual é possível. “Todas as pessoas têm condições de aprender independente da condição de cada uma. É preciso acreditar que é possível ensinar e investir nessas pessoas. Se um profissional não acreditar, pode sair e procurar outro emprego que não trabalhe com as Pessoas com Deficiência Intelectual”, afirmou Júnia Ângela de Jesus Lima. 

De acordo com a palestrante, os processos de aprendizagem da PCD Intelectual são os mesmos que de uma pessoa sem deficiência. “O que muda na aprendizagem da Pessoa com Deficiência Intelectual é a necessidade de um atendimento educacional especializado, estratégias educacionais individualizadas, currículos adaptados para a necessidades de cada aluno e uso de técnicas de ensino e aprendizagem com evidências científicas. 

 Evento destacou a necessidade de acreditar e ser persistente na educação da Pessoa com Deficiência Intelectual, observando a necessidade de cada um. (Fotos: ASCOM/APAE)

A Pessoa com Deficiência é protagonista no seu processo de aprendizagem”, explicou. O professor universitário e servidor da superintendência regional de ensino de Caxambu, Alfredo Carnevalli, destacou a importância da ação promovida pela APAE. “Essa palestra acrescenta muito para nós profissionais. A gente aprende a lidar melhor com as diferenças e isso nos aprimora cada vez mais. Não consigo desvincular minha prática do ensino a Pessoa com Deficiência”, afirmou. Para a diretora pedagógica da APAE de São Lourenço, Raquel Pereira Rocha, a palestra fez com que os profissionais refletissem sobre a prática cotidiana. “A palestrante iniciou a fala nos questionando o que é aprender e o que é a aprendizagem. Para que realmente haja aprendizagem é necessária uma mudança no comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. 

É importante estimular o desenvolvimento das habilidades, esclarecer estratégias de ensino individualizadas e a mediação do professor no processo de ensino e aprendizagem”, destacou Raquel Pereira Rocha. “Quando falamos em construção do futuro com a conscientização das diferenças, falamos em vários aspectos, inclusive da aprendizagem. Nossa luta cotidiana pela inclusão da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla é para sensibilizar a sociedade e fazer com que as pessoas entendam essas diferenças. Quando a gente conhece as dificuldades e as necessidades do outro, o preconceito diminui”, disse Eduardo Gonçalves, presidente voluntário da APAE. 

 Assessoria de Comunicação Voluntária da APAE