A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) rompeu contrato com a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig) referente à exploração das fontes de águas minerais em quatro cidades mineiras, entre elas três no Sul de Minas: Caxambu, Lambari e Cambuquira

Parque das Águas de Caxambu-MG / Foto: Flicker

Segundo a Copasa, com o impacto financeiro da crise hídrica, a companhia tem reduzido ações que incidem negativamente em seus resultados. A Copasa afirma que, historicamente, a exploração das águas minerais de Minas Gerais sempre foi deficitária, e atualmente, tem registrado um prejuízo anual de R$ 6 milhões a R$ 8 milhões. Com isso, a própria Codemig vai assumir o serviço. 

Desde 2007, a a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais, detentora da concessão, transferiu para a Copasa o direito de exploração das fontes de águas minerais, e a concessionária tem feito esse trabalho pela empresa subsidiária Águas Minerais de Minas. Rescisão No dia 29 de maio, a Copasa assinou com a Codemig uma rescisão amigável do contrato de arrendamento dos direitos minerários, equipamentos e instalações de envasamento das águas das três cidades no Sul de Minas, e ainda de Araxá, no Alto Paranaíba. Com a rescisão, a Copasa vai continuar a prestar serviços de operação e comercialização das águas minerais de Minas pelo período mínimo de 12 meses, e caso necessário, a companhia poderá prorrogar o prazo até a Codemig encontrar uma solução. 

Em nota, a Codemig informou que a partir deste mês está sendo implementado no estado o novo modelo de gestão referente aos direitos minerários, equipamentos e instalações de envasamento das águas minerais. Com isso, a companhia tem conferido especial atenção ao momento atual, assegurando a continuidade de operação, manutenção e vendas das águas minerais, considerando sempre a importância de sua atuação estratégica em prol do desenvolvimento socioeconômico do estado.

Com informações do G1/Sul de Minas


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COPASA DEIXARÁ DE EXPLORAR ÁGUAS MINERAIS

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) rompeu contrato com a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig) referente à exploração das fontes de águas minerais em quatro cidades mineiras, entre elas três no Sul de Minas: Caxambu, Lambari e Cambuquira

Parque das Águas de Caxambu-MG / Foto: Flicker

Segundo a Copasa, com o impacto financeiro da crise hídrica, a companhia tem reduzido ações que incidem negativamente em seus resultados. A Copasa afirma que, historicamente, a exploração das águas minerais de Minas Gerais sempre foi deficitária, e atualmente, tem registrado um prejuízo anual de R$ 6 milhões a R$ 8 milhões. Com isso, a própria Codemig vai assumir o serviço. 

Desde 2007, a a Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais, detentora da concessão, transferiu para a Copasa o direito de exploração das fontes de águas minerais, e a concessionária tem feito esse trabalho pela empresa subsidiária Águas Minerais de Minas. Rescisão No dia 29 de maio, a Copasa assinou com a Codemig uma rescisão amigável do contrato de arrendamento dos direitos minerários, equipamentos e instalações de envasamento das águas das três cidades no Sul de Minas, e ainda de Araxá, no Alto Paranaíba. Com a rescisão, a Copasa vai continuar a prestar serviços de operação e comercialização das águas minerais de Minas pelo período mínimo de 12 meses, e caso necessário, a companhia poderá prorrogar o prazo até a Codemig encontrar uma solução. 

Em nota, a Codemig informou que a partir deste mês está sendo implementado no estado o novo modelo de gestão referente aos direitos minerários, equipamentos e instalações de envasamento das águas minerais. Com isso, a companhia tem conferido especial atenção ao momento atual, assegurando a continuidade de operação, manutenção e vendas das águas minerais, considerando sempre a importância de sua atuação estratégica em prol do desenvolvimento socioeconômico do estado.

Com informações do G1/Sul de Minas


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