A Gerência de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde comunica que a Campanha de Vacinação Antirrábica Animal será na segunda quinzena do mês de julho. Do dia 15 ao dia 27, das 8h30min às 16h30min, as equipes estarão vacinando cães e gatos nos seguintes pontos:
Segunda-feira (15): Vila Carneiro (Esquina do Bar do Quinzinho), Santa Mônica I (Praça João Leite), Santa Mônica II (Estrada Américo Lobo);
Terça-feira (16): Sonda (Rua Ariosto Frância), Alto da Federal (Rua Pres. Kennedy esquina com Rua Arthur Gurgulino de Souza), Praça João Lage;
Quarta-feira (17): São Lourenço Velho (Praça do Cemitério), Vila Pascoal (Ramon), Silvestre Ferraz (próximo ao Bar do Chico);
Quinta-feira (18): Solar dos Lagos (Rua do Laser), Vale dos Pinheiros (Al. das Margaridas), Praça da Federal;
Segunda-feira (22): Praça Cassemiro de Abreu (Porta do Céu), Praça São José (Carioca);
Terça-feira (23): Praça do Quartel (São Lourenço Velho), UBS da Federal;
Quarta-feira (24): UBS do Nossa Senhora de Lourdes, UBS da Vila Carneiro;
Quinta-feira (25): UBS da Biquinha, UBS do Canaã;
Sexta-feira (26): UBS do João de Deus, Vila Nova (Praça São Francisco de Assis).
Sábado (17) é o Dia D da Campanha: UBS da Porta do Céu, Praça São José (Carioca), Praça do Quartel (São Lourenço Velho), UBS da Federal, Praça da Estação, UBS da Vila Carneiro, Policlínica e Escola Municipal Manoel Monteiro (Nossa Senhora de Lourdes).
A raiva é uma doença contagiosa, de caráter agudo, causada por um vírus (Rhabdovírus), e é transmitida pela saliva de morcegos, herbívoros, cães e gatos. O período de incubação (tempo de contágio até a apresentação dos sintomas) do vírus é de 20 a 60 dias, tanto para o homem quanto para os animais.
Tipos - Raiva furiosa: inicia com alteração de comportamento. O cão tende a se esconder debaixo ou atrás dos móveis, procura lugares escuros e raramente atende aos chamados do dono. Ele fica inquieto e se auto-mutila (hábito de se morder); recusa alimentos e, às vezes, ingere suas próprias fezes. Nesta fase, procura água com freqüência, mas não consegue beber, além de salivar muito. Após este período vem uma fase de excitação, agravando os sintomas anteriores, violência e fúria. Costuma fugir de casa e geralmente não retorna ao lar, atacando outros cães e pessoas por onde passam. Segue a esta fase paralisia de faringe e laringe e a salivação aumenta. No terceiro ou quarto dia da doença o cão entra no estágio paralítico, seguido de morte em no máximo 48 horas.
Raiva muda ou paralítica: o cão apresenta-se sonolento e ao contrário da raiva furiosa, não vagueia e nem apresenta excitação. Segue fase de paralisia, especialmente do maxilar. O cão mantém a boca aberta constantemente, os sintomas se agravam levando o animal a morte.
No homem, a raiva apresenta basicamente os mesmos sintomas, sendo que os mais importantes são a aerofagia (sensação de falta de ar ou “estrangulamento”, causada pelos espasmos da faringe) e a hidrofobia (horror à água), além da sensação de angústia, insônia e hipersensibilidade. Evoluindo para o óbito caso não tenha sido realizado o tratamento anti-rábico.
Com informações da PMSL

CAMPANHA DE VACINAÇÃO ANTIRRÁBICA EM SÃO LOURENÇO


A Gerência de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde comunica que a Campanha de Vacinação Antirrábica Animal será na segunda quinzena do mês de julho. Do dia 15 ao dia 27, das 8h30min às 16h30min, as equipes estarão vacinando cães e gatos nos seguintes pontos:
Segunda-feira (15): Vila Carneiro (Esquina do Bar do Quinzinho), Santa Mônica I (Praça João Leite), Santa Mônica II (Estrada Américo Lobo);
Terça-feira (16): Sonda (Rua Ariosto Frância), Alto da Federal (Rua Pres. Kennedy esquina com Rua Arthur Gurgulino de Souza), Praça João Lage;
Quarta-feira (17): São Lourenço Velho (Praça do Cemitério), Vila Pascoal (Ramon), Silvestre Ferraz (próximo ao Bar do Chico);
Quinta-feira (18): Solar dos Lagos (Rua do Laser), Vale dos Pinheiros (Al. das Margaridas), Praça da Federal;
Segunda-feira (22): Praça Cassemiro de Abreu (Porta do Céu), Praça São José (Carioca);
Terça-feira (23): Praça do Quartel (São Lourenço Velho), UBS da Federal;
Quarta-feira (24): UBS do Nossa Senhora de Lourdes, UBS da Vila Carneiro;
Quinta-feira (25): UBS da Biquinha, UBS do Canaã;
Sexta-feira (26): UBS do João de Deus, Vila Nova (Praça São Francisco de Assis).
Sábado (17) é o Dia D da Campanha: UBS da Porta do Céu, Praça São José (Carioca), Praça do Quartel (São Lourenço Velho), UBS da Federal, Praça da Estação, UBS da Vila Carneiro, Policlínica e Escola Municipal Manoel Monteiro (Nossa Senhora de Lourdes).
A raiva é uma doença contagiosa, de caráter agudo, causada por um vírus (Rhabdovírus), e é transmitida pela saliva de morcegos, herbívoros, cães e gatos. O período de incubação (tempo de contágio até a apresentação dos sintomas) do vírus é de 20 a 60 dias, tanto para o homem quanto para os animais.
Tipos - Raiva furiosa: inicia com alteração de comportamento. O cão tende a se esconder debaixo ou atrás dos móveis, procura lugares escuros e raramente atende aos chamados do dono. Ele fica inquieto e se auto-mutila (hábito de se morder); recusa alimentos e, às vezes, ingere suas próprias fezes. Nesta fase, procura água com freqüência, mas não consegue beber, além de salivar muito. Após este período vem uma fase de excitação, agravando os sintomas anteriores, violência e fúria. Costuma fugir de casa e geralmente não retorna ao lar, atacando outros cães e pessoas por onde passam. Segue a esta fase paralisia de faringe e laringe e a salivação aumenta. No terceiro ou quarto dia da doença o cão entra no estágio paralítico, seguido de morte em no máximo 48 horas.
Raiva muda ou paralítica: o cão apresenta-se sonolento e ao contrário da raiva furiosa, não vagueia e nem apresenta excitação. Segue fase de paralisia, especialmente do maxilar. O cão mantém a boca aberta constantemente, os sintomas se agravam levando o animal a morte.
No homem, a raiva apresenta basicamente os mesmos sintomas, sendo que os mais importantes são a aerofagia (sensação de falta de ar ou “estrangulamento”, causada pelos espasmos da faringe) e a hidrofobia (horror à água), além da sensação de angústia, insônia e hipersensibilidade. Evoluindo para o óbito caso não tenha sido realizado o tratamento anti-rábico.
Com informações da PMSL