O Centro de Atenção Psicossocial (Caps), dentre várias atividades terapêuticas, promove oficinas, como estamparia e horta. Elas melhoram a convivência entre os usuários do centro, facilitam a inclusão através das atividades coletivas, auxiliam no tratamento e ainda geram renda.
O Caps funciona na rua José Simião Dutra n° 130 / Foto: Google



A oficina de estamparia e customização de camisetas busca a construção coletiva de um trabalho comum; desperta a atenção, a observação, a memória e a capacidade de criação; incentiva a colaboração; contribui para a valorização pessoal e do grupo, como agentes produtores, transformando o cotidiano e destacando suas potencialidades. Ainda promove o exercício da cidadania, a expressão, a criação e a convivência dos diferentes.
O cultivo da horta possibilita a vivência do papel de agente criador e transformador que, muitas vezes, se perde no decorrer do processo do adoecimento. Nesta atividade o usuário aprende a lidar com a terra, com a água, a cultivar, e adquire uma nova dimensão daquilo que o rodeia. Ela possibilita o despertar do senso estético, estimulando o interesse à plantação, à colheita, ao cultivo e aos cuidados com as plantas, desenvolvendo a habilidade manual, a criatividade, a observação e a iniciativa. E ainda possibilita o resgate de valores tradicionais e o incentivo à capacidade produtiva.
Para quem convive diariamente com os pacientes, o efeito benéfico das oficinas terapêuticas é notório. O Sr. Antonio freqüenta o Caps há dois anos e se encantou com o cultivo da horta: “É muito bom, faz bem pra cabeça e para o espírito. Dá pra se distrair e aprender várias coisas. É minha atividade preferida no Caps”. Já o Sr. Sílvio comentou: “A gente molha, aduba, planta, prepara o canteiro, esterca, limpa e colhe. E ainda arrecada dinheiro”. E acrescentou: “É um trabalho bom. Afinal, o alimento vem da terra”.
As camisetas estampadas na oficina e os alimentos colhidos na horta são vendidos, e o dinheiro arrecadado é investido nas próprias oficinas, para a compra de materiais e insumos.
Com informações da PMSL

USUÁRIOS DO CAPS EM SÃO LOURENÇO USAM OFICINA E HORTA PARA GERAR RENDA


O Centro de Atenção Psicossocial (Caps), dentre várias atividades terapêuticas, promove oficinas, como estamparia e horta. Elas melhoram a convivência entre os usuários do centro, facilitam a inclusão através das atividades coletivas, auxiliam no tratamento e ainda geram renda.
O Caps funciona na rua José Simião Dutra n° 130 / Foto: Google



A oficina de estamparia e customização de camisetas busca a construção coletiva de um trabalho comum; desperta a atenção, a observação, a memória e a capacidade de criação; incentiva a colaboração; contribui para a valorização pessoal e do grupo, como agentes produtores, transformando o cotidiano e destacando suas potencialidades. Ainda promove o exercício da cidadania, a expressão, a criação e a convivência dos diferentes.
O cultivo da horta possibilita a vivência do papel de agente criador e transformador que, muitas vezes, se perde no decorrer do processo do adoecimento. Nesta atividade o usuário aprende a lidar com a terra, com a água, a cultivar, e adquire uma nova dimensão daquilo que o rodeia. Ela possibilita o despertar do senso estético, estimulando o interesse à plantação, à colheita, ao cultivo e aos cuidados com as plantas, desenvolvendo a habilidade manual, a criatividade, a observação e a iniciativa. E ainda possibilita o resgate de valores tradicionais e o incentivo à capacidade produtiva.
Para quem convive diariamente com os pacientes, o efeito benéfico das oficinas terapêuticas é notório. O Sr. Antonio freqüenta o Caps há dois anos e se encantou com o cultivo da horta: “É muito bom, faz bem pra cabeça e para o espírito. Dá pra se distrair e aprender várias coisas. É minha atividade preferida no Caps”. Já o Sr. Sílvio comentou: “A gente molha, aduba, planta, prepara o canteiro, esterca, limpa e colhe. E ainda arrecada dinheiro”. E acrescentou: “É um trabalho bom. Afinal, o alimento vem da terra”.
As camisetas estampadas na oficina e os alimentos colhidos na horta são vendidos, e o dinheiro arrecadado é investido nas próprias oficinas, para a compra de materiais e insumos.
Com informações da PMSL