A Gerência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável divulgou parecer técnico sobre a composição química da água do chamado Fontanário da Ilha. O documento, baseado em documentos fornecidos pela Nestlé Waters, e na legislação vigente, recomenda que a água, que nasce no bosque próximo ao Parque Municipal Ilha Antônio Dutra e o rio Verde, não seja utilizada para o consumo humano. A justificativa é que o teor de ferro (17,5mg/l) existente em sua composição é muito alto.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com base na Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano, aprovada pela Portaria nº 1469/GM, em 29 de dezembro de 2000, a quantidade de ferro aceita para consumo humano, em água mineral, é 0,3mg/l. Portanto, a disponibilização da água em questão à população colocaria em risco a saúde pública. De acordo com manuais de saúde, o excesso de ferro no organismo provoca intoxicação, vômitos, diarréias, lesões intestinais, problemas cardíacos e diabetes. E o acúmulo de ferro no fígado, no pâncreas e no coração pode levar à cirrose e tumores hepáticos, diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, respectivamente.
O terreno onde se localiza a tal fonte, que inclusive é uma área protegida por legislação ambiental, pertence à Nestlé Waters e está cedido em comodato à prefeitura. O contrato, assinado em 11 de março de 2003, tinha como finalidade principal a instalação de um terminal rodoviário e um parque turístico, o que, até hoje, não se viabilizou.
Com informações da PMSL

NOVA ANÁLISE DIZ QUE ÁGUA DO FONTANÁRIO DA ILHA É IMPRÓPRIA PARA O CONSUMO


A Gerência de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável divulgou parecer técnico sobre a composição química da água do chamado Fontanário da Ilha. O documento, baseado em documentos fornecidos pela Nestlé Waters, e na legislação vigente, recomenda que a água, que nasce no bosque próximo ao Parque Municipal Ilha Antônio Dutra e o rio Verde, não seja utilizada para o consumo humano. A justificativa é que o teor de ferro (17,5mg/l) existente em sua composição é muito alto.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com base na Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano, aprovada pela Portaria nº 1469/GM, em 29 de dezembro de 2000, a quantidade de ferro aceita para consumo humano, em água mineral, é 0,3mg/l. Portanto, a disponibilização da água em questão à população colocaria em risco a saúde pública. De acordo com manuais de saúde, o excesso de ferro no organismo provoca intoxicação, vômitos, diarréias, lesões intestinais, problemas cardíacos e diabetes. E o acúmulo de ferro no fígado, no pâncreas e no coração pode levar à cirrose e tumores hepáticos, diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, respectivamente.
O terreno onde se localiza a tal fonte, que inclusive é uma área protegida por legislação ambiental, pertence à Nestlé Waters e está cedido em comodato à prefeitura. O contrato, assinado em 11 de março de 2003, tinha como finalidade principal a instalação de um terminal rodoviário e um parque turístico, o que, até hoje, não se viabilizou.
Com informações da PMSL