Responsável por quase 25% da produção mundial de café e mais da metade da safra nacional, Minas Gerais se destaca, cada vez mais, pela qualidade de sua produção cafeeira. Os esforços do Governo de Minas para agregar valor à atividade não cessaram nos últimos anos. Em visita à sede da Organização Internacional do Café (OIC), na capital Britânica, nesta sexta-feira (24/05), data em que, no Brasil, é comemorado o Dia Nacional do Café, o governador Antonio Anastasia destacou a importância da produção de café para Minas Gerais, além da necessidade de melhorar, permanentemente, a produtividade do setor.

“É sempre bom dizer que de toda produção mundial de café quase um quarto vem de Minas Gerais. O Governo do Estado tem feito um grande esforço ao longo dos últimos anos em prol do café. Em parceria estreita com a Federação da Agricultura, com as cooperativas e com os sindicatos de produtores de café, temos estudado com nossas universidades formas para melhorar a produtividade e a qualidade do nosso café. Não basta a quantidade, o melhor café hoje é o café premium, gourmet, um café diferenciado”, disse o governador.
Anastasia visitou as instalações da OIC e assistiu à apresentação do diretor-executivo da instituição, Robério Oliveira Silva, sobre as perspectivas do mercado cafeeiro mundial, que prevê um significativo crescimento do consumo global. Durante o encontro, o governador acertou com o diretor detalhes da realização da Semana Internacional do Café, que será realizada em Belo Horizonte, no próximo mês de setembro.
“Será a primeira vez que este grande Congresso do Café é realizado no Brasil e ficamos muito felizes com essa oportunidade de discutir as questões da cafeicultura, que é uma das maiores riquezas de Minas Gerais. Vamos ter a oportunidade de apresentar o café mineiro, em especial, como um produto de alta qualidade. Será uma grande vitrine para nós”, destacou Anastasia.
Representatividade 
A Semana Internacional do Café será um dos maiores eventos mundiais do setor cafeeiro. Programada para o período de 9 a 13 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte, incluirá a reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) e a 8ª edição do Espaço Café Brasil. Ela se insere nos esforços de internacionalização do Estado empreendidos pelo Governo de Minas, que vem alcançando bons resultados em acordos bilaterais, atração de investimentos e fomento ao turismo. A expectativa de que estejam em Belo Horizonte cerca de 300 delegados, representantes de 70 países.
“Minas é um grande produtor, um produtor de café de altíssima qualidade e, mais do que isso, está à disposição do mercado internacional para vender o nosso café”, afirmou Robério Oliveira, que é mineiro de Pedra Azul.
Minas Gerais deve colher este ano cerca de 25 milhões de sacas, em área plantada de 1,1 milhão de hectares, distribuídos por mais de 600 municípios. O café é o principal produto de exportação do agronegócio e o segundo na pauta de Minas Gerais, atrás apenas do minério de ferro. Nos últimos dez anos, principalmente, os ganhos de produtividade da cafeicultura mineira foram da ordem de 50%. A produtividade estimada para 2013 é de 24,7 sacas por hectare.
As exportações de café atingiram no primeiro trimestre deste ano, US$ 833 milhões, o que equivale a 52,3% do total exportado pelo agronegócio do Estado no período. Em 2012, as vendas de café por Minas Gerais somaram US$ 3,8 bilhões, ou seja, 48% das vendas internacionais do agronegócio. Os principais destinos foram Alemanha, Estados Unidos, Japão e Itália, que juntos responderam por 59,8% das exportações de café.
Criada em 1963, a OIC é o principal organismo intergovernamental do setor no mundo. Os governos membros da entidade representam 97% da produção mundial de café e mais de 80% do consumo mundial. A missão da OIC é fortalecer o setor cafeeiro global e promover sua expansão sustentável, dando melhores condições a todos os participantes do setor. Os países membros (produtores e consumidores) podem discutir as principais questões e dificuldades do comércio internacional do produto e desenvolver as políticas e soluções apropriadas. 
Homenagem
Durante a visita à OIC, o governador entregou a Medalha da Inconfidência ao diretor-executivo da entidade, Robério Oliveira Silva, agraciado com a Medalha de Honra, pela contribuição para o desenvolvimento de Minas Gerais e do Brasil.
“A Medalha da Inconfidência é a condecoração mais importante do Governo de Minas e, mais do que isso, é aquela que coloca os cidadãos mineiros em um patamar especial, reconhecendo-os pelo seu trabalho, e eu me orgulho de estar entre eles”, ressaltou o diretor-executivo da OIC.
Robério Oliveira Silva assumiu o posto de diretor-executivo da OIC em novembro de 2011. Formado em Economia pela UFMG, Silva se dedicou à área de produtos básicos, especialmente ao café. Com 25 anos de experiência nos setores público e privado, foi diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; secretário de Produtos de Base do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; secretário-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Exterior, secretário-geral da Associação dos Países Produtores de Café, e secretário-geral da Federação Brasileira de Exportadores de Café.
Com informações da Agência Minas

GOVERNADOR DEFENDE VALORIZAÇÃO DO CAFÉ MINEIRO DURANTE ENCONTRO NO EXTERIOR

Responsável por quase 25% da produção mundial de café e mais da metade da safra nacional, Minas Gerais se destaca, cada vez mais, pela qualidade de sua produção cafeeira. Os esforços do Governo de Minas para agregar valor à atividade não cessaram nos últimos anos. Em visita à sede da Organização Internacional do Café (OIC), na capital Britânica, nesta sexta-feira (24/05), data em que, no Brasil, é comemorado o Dia Nacional do Café, o governador Antonio Anastasia destacou a importância da produção de café para Minas Gerais, além da necessidade de melhorar, permanentemente, a produtividade do setor.

“É sempre bom dizer que de toda produção mundial de café quase um quarto vem de Minas Gerais. O Governo do Estado tem feito um grande esforço ao longo dos últimos anos em prol do café. Em parceria estreita com a Federação da Agricultura, com as cooperativas e com os sindicatos de produtores de café, temos estudado com nossas universidades formas para melhorar a produtividade e a qualidade do nosso café. Não basta a quantidade, o melhor café hoje é o café premium, gourmet, um café diferenciado”, disse o governador.
Anastasia visitou as instalações da OIC e assistiu à apresentação do diretor-executivo da instituição, Robério Oliveira Silva, sobre as perspectivas do mercado cafeeiro mundial, que prevê um significativo crescimento do consumo global. Durante o encontro, o governador acertou com o diretor detalhes da realização da Semana Internacional do Café, que será realizada em Belo Horizonte, no próximo mês de setembro.
“Será a primeira vez que este grande Congresso do Café é realizado no Brasil e ficamos muito felizes com essa oportunidade de discutir as questões da cafeicultura, que é uma das maiores riquezas de Minas Gerais. Vamos ter a oportunidade de apresentar o café mineiro, em especial, como um produto de alta qualidade. Será uma grande vitrine para nós”, destacou Anastasia.
Representatividade 
A Semana Internacional do Café será um dos maiores eventos mundiais do setor cafeeiro. Programada para o período de 9 a 13 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte, incluirá a reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) e a 8ª edição do Espaço Café Brasil. Ela se insere nos esforços de internacionalização do Estado empreendidos pelo Governo de Minas, que vem alcançando bons resultados em acordos bilaterais, atração de investimentos e fomento ao turismo. A expectativa de que estejam em Belo Horizonte cerca de 300 delegados, representantes de 70 países.
“Minas é um grande produtor, um produtor de café de altíssima qualidade e, mais do que isso, está à disposição do mercado internacional para vender o nosso café”, afirmou Robério Oliveira, que é mineiro de Pedra Azul.
Minas Gerais deve colher este ano cerca de 25 milhões de sacas, em área plantada de 1,1 milhão de hectares, distribuídos por mais de 600 municípios. O café é o principal produto de exportação do agronegócio e o segundo na pauta de Minas Gerais, atrás apenas do minério de ferro. Nos últimos dez anos, principalmente, os ganhos de produtividade da cafeicultura mineira foram da ordem de 50%. A produtividade estimada para 2013 é de 24,7 sacas por hectare.
As exportações de café atingiram no primeiro trimestre deste ano, US$ 833 milhões, o que equivale a 52,3% do total exportado pelo agronegócio do Estado no período. Em 2012, as vendas de café por Minas Gerais somaram US$ 3,8 bilhões, ou seja, 48% das vendas internacionais do agronegócio. Os principais destinos foram Alemanha, Estados Unidos, Japão e Itália, que juntos responderam por 59,8% das exportações de café.
Criada em 1963, a OIC é o principal organismo intergovernamental do setor no mundo. Os governos membros da entidade representam 97% da produção mundial de café e mais de 80% do consumo mundial. A missão da OIC é fortalecer o setor cafeeiro global e promover sua expansão sustentável, dando melhores condições a todos os participantes do setor. Os países membros (produtores e consumidores) podem discutir as principais questões e dificuldades do comércio internacional do produto e desenvolver as políticas e soluções apropriadas. 
Homenagem
Durante a visita à OIC, o governador entregou a Medalha da Inconfidência ao diretor-executivo da entidade, Robério Oliveira Silva, agraciado com a Medalha de Honra, pela contribuição para o desenvolvimento de Minas Gerais e do Brasil.
“A Medalha da Inconfidência é a condecoração mais importante do Governo de Minas e, mais do que isso, é aquela que coloca os cidadãos mineiros em um patamar especial, reconhecendo-os pelo seu trabalho, e eu me orgulho de estar entre eles”, ressaltou o diretor-executivo da OIC.
Robério Oliveira Silva assumiu o posto de diretor-executivo da OIC em novembro de 2011. Formado em Economia pela UFMG, Silva se dedicou à área de produtos básicos, especialmente ao café. Com 25 anos de experiência nos setores público e privado, foi diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; secretário de Produtos de Base do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; secretário-executivo da Câmara Brasileira de Comércio Exterior, secretário-geral da Associação dos Países Produtores de Café, e secretário-geral da Federação Brasileira de Exportadores de Café.
Com informações da Agência Minas