O CREAS é o Centro Especializado de Assistência Social. É uma unidade estatal responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a índividuos e famílias com seus direitos violados. Para isso, envolve um conjunto de profissionais e processos de trabalho que devem ofertar apoio e acompanhamento especializado.

CREAS de São Lourenço, o descaso começa pelas péssimas condições da placa.

O principal objetivo é o resgate da família, potencializando sua capacidade de proteção aos seus membros

Ao que tudo indica, é realmente um serviço de suma importância, desde que haja profissionais preparados, para atender os mais variados tipos de situações e de casos, que em muitas vezes requerem mais que uma simples formação acadêmica ou cargo de confiança, para ajudar na solução racional dos problemas de uma família, analizando todas as causas e pessoas de um conflito familiar, por exemplo, para que esse tipo de problema não gere mais transtornos do que já existem aos individuos envolvidos.

No ultimo mês, um Homem discutiu com sua esposa e a mesma se dirigiu ao Conselho Tutelar, que após ouvir os envolvidos direcionou o caso ao ministério público que redirecionou a família para o CREAS. Foram ouvidos, O Pai, a Mãe e os dois filhos. O orgão então arrumou Psicológo para a Esposa e os filhos e ouviu o Pai apenas uma vez. Este mesmo Pai então ao procurar por ajuda para tentar um encaminhamento  a um psicologo através do CREAS teve a "porta na cara", sendo que a mesma funcionária, que atendeu o caso e também redirecionou o restante da familia a ajuda psicólogica, se escondeu para não ter que prestar apoio ao Pai, que lógicamente reclamou, por não entender o por que da repúdia, sendo que órgão zela pela família e não apenas por uma parte dela. 

A falta de preparo é tão grande, que duas funcionárias do órgao foram até a residencia da familia e ao se depararem com o Pai, que não recebeu bem a noticia obviamente e pediu que elas o procurassem depois, pois estava saindo para o trabalho, apenas colocaram no relatorio que o Pai estava omisso a situação, ou seja eliminaram uma tarefa e não procuraram mais pelo mesmo. Em outra situação pós CREAS, a Mãe foi direcionada para tratamento na psicológico e a Psicóloga que a atendeu, em uma atiude anti-ética disse saber de toda vida da paciente por que era sua vizinha "vi muita coisa lá" disse a suposta profissional. mas a pergunta no ar é apenas uma: como ela viu "muita coisa lá" sem estar no interior da residência e almenos participar da rotina da familia, e se tivesse visto, não seria a conduta ideal de uma profissional. 

O Pai da família, muito abalado, também procurou ajuda Psicologica no mesmo local em que a mãe foi direcionada pelo CREAS, ele foi por conta própria auxiliado pelo competente Sr. Antônio, do CRAS que supria o periodo de férias do Sr. Ralph Lage. que em ato de sabedoria e maturidade, providenciou o encaminhamento, mas depois de 10 dias, ainda não havia vagas para o psicólogo.

O resultado do descaso: O mesmo pai de família, que por 15 anos dedicou uma vida toda ao conforto da família e zelou por sua segurança e bem estar, providenciou teto, alimentação e até mesmo regalias, corre o risco de não poder ver mais seus filhos já que a unica solução encontrada pelos "profissionais da área" foi retirada do Pai do convivio familiar, por que o despreparo e falta de feeling de alguém que foi "encaixado", somente pensa em eliminar a demanda o mais rápido possível e pouco se importa com o que seu trabalho exige que é promover o bem de toda família e não se deixar levar por conversas elaboradas e "carinha" de sofrimento, sem ao menos tentar entender os motivos da confusão. Apenas induzem o deslaçe dos conjujes, para tentar uma posição profissional melhor no futuro, por que trabalha com quantidade e não com qualidade, não enxergam um palmo a frente, muito menos em volta das consequencias desastrosas que uma atitude inconsequente pode trazer a vida pública e social de um cidadão de bem.

Enquanto isso, andantes e pingaiados infestam as ruas de nossas cidades, consumindo crack e mexendo com suas esposas, a população carente, continua pedindo esmolas nas portas de padaria, menores estão soltos pela noite nas baladas, pedindo moedas e se expondo a humilhações, adolescentes da alta classe social ficam enchendo a cara até vomitar no calçadão da beira do parque, na cara de todos e ninguem quer saber se eles tem familia ou não. Claro que não querem, pois não querem trabalho, não querem apurar, não querem passar das 5:00hs em uma repartição pública resolvendo problemas que não são deles. Eles querem apenas o contra cheque no dia 1° e por isso fazem de um problema sério e presente em muitas famílias brasileiras banal e que se dane as consequências que isso for causar na vida de quem precisa ou é obrigado a usar o CREAS.

Da Redação




FALTA DE PREPARO NO CREAS DE SÃO LOURENÇO CAUSA INJUSTIÇA SOCIAL

O CREAS é o Centro Especializado de Assistência Social. É uma unidade estatal responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a índividuos e famílias com seus direitos violados. Para isso, envolve um conjunto de profissionais e processos de trabalho que devem ofertar apoio e acompanhamento especializado.

CREAS de São Lourenço, o descaso começa pelas péssimas condições da placa.

O principal objetivo é o resgate da família, potencializando sua capacidade de proteção aos seus membros

Ao que tudo indica, é realmente um serviço de suma importância, desde que haja profissionais preparados, para atender os mais variados tipos de situações e de casos, que em muitas vezes requerem mais que uma simples formação acadêmica ou cargo de confiança, para ajudar na solução racional dos problemas de uma família, analizando todas as causas e pessoas de um conflito familiar, por exemplo, para que esse tipo de problema não gere mais transtornos do que já existem aos individuos envolvidos.

No ultimo mês, um Homem discutiu com sua esposa e a mesma se dirigiu ao Conselho Tutelar, que após ouvir os envolvidos direcionou o caso ao ministério público que redirecionou a família para o CREAS. Foram ouvidos, O Pai, a Mãe e os dois filhos. O orgão então arrumou Psicológo para a Esposa e os filhos e ouviu o Pai apenas uma vez. Este mesmo Pai então ao procurar por ajuda para tentar um encaminhamento  a um psicologo através do CREAS teve a "porta na cara", sendo que a mesma funcionária, que atendeu o caso e também redirecionou o restante da familia a ajuda psicólogica, se escondeu para não ter que prestar apoio ao Pai, que lógicamente reclamou, por não entender o por que da repúdia, sendo que órgão zela pela família e não apenas por uma parte dela. 

A falta de preparo é tão grande, que duas funcionárias do órgao foram até a residencia da familia e ao se depararem com o Pai, que não recebeu bem a noticia obviamente e pediu que elas o procurassem depois, pois estava saindo para o trabalho, apenas colocaram no relatorio que o Pai estava omisso a situação, ou seja eliminaram uma tarefa e não procuraram mais pelo mesmo. Em outra situação pós CREAS, a Mãe foi direcionada para tratamento na psicológico e a Psicóloga que a atendeu, em uma atiude anti-ética disse saber de toda vida da paciente por que era sua vizinha "vi muita coisa lá" disse a suposta profissional. mas a pergunta no ar é apenas uma: como ela viu "muita coisa lá" sem estar no interior da residência e almenos participar da rotina da familia, e se tivesse visto, não seria a conduta ideal de uma profissional. 

O Pai da família, muito abalado, também procurou ajuda Psicologica no mesmo local em que a mãe foi direcionada pelo CREAS, ele foi por conta própria auxiliado pelo competente Sr. Antônio, do CRAS que supria o periodo de férias do Sr. Ralph Lage. que em ato de sabedoria e maturidade, providenciou o encaminhamento, mas depois de 10 dias, ainda não havia vagas para o psicólogo.

O resultado do descaso: O mesmo pai de família, que por 15 anos dedicou uma vida toda ao conforto da família e zelou por sua segurança e bem estar, providenciou teto, alimentação e até mesmo regalias, corre o risco de não poder ver mais seus filhos já que a unica solução encontrada pelos "profissionais da área" foi retirada do Pai do convivio familiar, por que o despreparo e falta de feeling de alguém que foi "encaixado", somente pensa em eliminar a demanda o mais rápido possível e pouco se importa com o que seu trabalho exige que é promover o bem de toda família e não se deixar levar por conversas elaboradas e "carinha" de sofrimento, sem ao menos tentar entender os motivos da confusão. Apenas induzem o deslaçe dos conjujes, para tentar uma posição profissional melhor no futuro, por que trabalha com quantidade e não com qualidade, não enxergam um palmo a frente, muito menos em volta das consequencias desastrosas que uma atitude inconsequente pode trazer a vida pública e social de um cidadão de bem.

Enquanto isso, andantes e pingaiados infestam as ruas de nossas cidades, consumindo crack e mexendo com suas esposas, a população carente, continua pedindo esmolas nas portas de padaria, menores estão soltos pela noite nas baladas, pedindo moedas e se expondo a humilhações, adolescentes da alta classe social ficam enchendo a cara até vomitar no calçadão da beira do parque, na cara de todos e ninguem quer saber se eles tem familia ou não. Claro que não querem, pois não querem trabalho, não querem apurar, não querem passar das 5:00hs em uma repartição pública resolvendo problemas que não são deles. Eles querem apenas o contra cheque no dia 1° e por isso fazem de um problema sério e presente em muitas famílias brasileiras banal e que se dane as consequências que isso for causar na vida de quem precisa ou é obrigado a usar o CREAS.

Da Redação