Funasa e Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedru), assinam no próximo dia 15, em Brasília, convênio de R$ 12,5 milhões para instalar em São Lourenço uma usina de compostagem de  resíduos sólidos (veja anexo) que substituirá o atual aterro sanitário da cidade.  A usina usará uma tecnologia inovadora  de embolsamento do lixo e atenderá a todos os oito municípios (São Lourenço, Soledade, Carmo de Minas, D.Viçoso, Itanhandu, Itamonte, Cristina, e Olimpio Noronha) do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento  Socioeconômico e Socioambiental dos Municípios da Microrregião de São Lourenço (Cidesea).

Planta da usina ( click para ampliar! )

A implantação do sistema ficará por conta da Sedru, responsável também pelo processo licitatório e contratação da obra. A prefeitura de São Lourenço doará o terreno em frente ao aterro sanitário, já desapropriado, para a instalação da usina. A previsão é que o novo sistema de armazenamento de resíduos já esteja funcionando no início de 2014, prazo fixado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos para que os municípios acabem com aterros e lixões a céu aberto. O atual aterro será desativado, recuperado com plantio de árvores e sustentação do talude e cercado, para que ninguém entre. Copiei do Popular.net

Embolsamento – O Sistema de Gerenciamento Socioambiental de Resíduos Sólidos Urbanos (SGSRU) é um processo inovador de acondicionamento de resíduos, depois de compactados, em bolsas impermeáveis de 2,5m x 1,6m, que impedem a entrada de água de chuva e a formação do chorume. Cada bolsa tem capacidade para acondicionar 5m³ de lixo compactado, o equivalente a 25m³ de lixo “in natura”. Os oito municípios do consórcio coletam por dia cerca de 70 toneladas, quantidade que, depois de compactada, vai encher menos de duas bolsas (bags) por dia.

A usina inclui uma área para separação do lixo orgânico do reciclável – o que será feito por uma cooperativa – e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Antes de ir para a bolsa, o lixo coletado pelos municípios será separado e só o material orgânico será compactado. O líquido retirado vai para a ETE e, depois de tratado, reutilizado para limpeza da própria usina. Depois de três anos na bolsa, o material se transforma em adubo que será doado para os municípios utilizarem em praças, jardins e reflorestamentos.

Nesse sistema, os municípios são responsáveis pela coleta e pagam por tonelada de lixo deixada na usina. Dessa forma as administrações são incentivadas a implantar a coleta seletiva em suas sedes, para diminuir a quantidade que levarem para a usina.

Com informações de Valéria Fernandes / PMSL

FUNASA E ESTADO ASSINAM CONVÊNIO PARA TRATAR LIXO EM SÃO LOURENÇO


Funasa e Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedru), assinam no próximo dia 15, em Brasília, convênio de R$ 12,5 milhões para instalar em São Lourenço uma usina de compostagem de  resíduos sólidos (veja anexo) que substituirá o atual aterro sanitário da cidade.  A usina usará uma tecnologia inovadora  de embolsamento do lixo e atenderá a todos os oito municípios (São Lourenço, Soledade, Carmo de Minas, D.Viçoso, Itanhandu, Itamonte, Cristina, e Olimpio Noronha) do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento  Socioeconômico e Socioambiental dos Municípios da Microrregião de São Lourenço (Cidesea).

Planta da usina ( click para ampliar! )

A implantação do sistema ficará por conta da Sedru, responsável também pelo processo licitatório e contratação da obra. A prefeitura de São Lourenço doará o terreno em frente ao aterro sanitário, já desapropriado, para a instalação da usina. A previsão é que o novo sistema de armazenamento de resíduos já esteja funcionando no início de 2014, prazo fixado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos para que os municípios acabem com aterros e lixões a céu aberto. O atual aterro será desativado, recuperado com plantio de árvores e sustentação do talude e cercado, para que ninguém entre. Copiei do Popular.net

Embolsamento – O Sistema de Gerenciamento Socioambiental de Resíduos Sólidos Urbanos (SGSRU) é um processo inovador de acondicionamento de resíduos, depois de compactados, em bolsas impermeáveis de 2,5m x 1,6m, que impedem a entrada de água de chuva e a formação do chorume. Cada bolsa tem capacidade para acondicionar 5m³ de lixo compactado, o equivalente a 25m³ de lixo “in natura”. Os oito municípios do consórcio coletam por dia cerca de 70 toneladas, quantidade que, depois de compactada, vai encher menos de duas bolsas (bags) por dia.

A usina inclui uma área para separação do lixo orgânico do reciclável – o que será feito por uma cooperativa – e uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Antes de ir para a bolsa, o lixo coletado pelos municípios será separado e só o material orgânico será compactado. O líquido retirado vai para a ETE e, depois de tratado, reutilizado para limpeza da própria usina. Depois de três anos na bolsa, o material se transforma em adubo que será doado para os municípios utilizarem em praças, jardins e reflorestamentos.

Nesse sistema, os municípios são responsáveis pela coleta e pagam por tonelada de lixo deixada na usina. Dessa forma as administrações são incentivadas a implantar a coleta seletiva em suas sedes, para diminuir a quantidade que levarem para a usina.

Com informações de Valéria Fernandes / PMSL