Uma liminar da Justiça determinou que o Estado de Minas Gerais adote medidas para a preservação do Cassino de Lambari (MG). O imóvel histórico foi tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) em 2002, mas o bem cultural encontra-se em mau estado de conservação.

O Imponente Cassino, que mais parece um Palácio é cartão postal de Lambari.

A construção foi inaugurada em 1911 e a estrutura do local chama a atenção de visitantes e admiradores. Os azulejos, ladrilhos, vasos sanitários e telhas foram importados da França e da Inglaterra, e sua decoração recebeu obras de arte da China e do Japão. Atualmente, o prédio está sendo consumido pelo tempo e falta de conservação. Dentro do cassino, é possível observar um lustre caído, paredes deterioradas e o material do teto apodrecendo. No final de abril deste ano, um incêndio atingiu o local e em forma de protesto, moradores se uniram e abraçaram o cassino.
Por decisão da justiça, a Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), proprietária do cassino, está obrigada a implantar em 60 dias, um sistema de vigilância no local, além de apresentar, nesse mesmo prazo, um projeto de restauração integral do imóvel. O descumprimento da sentença gera multa de R$ 10 mil por dia.
A Codemig informou que eles ainda não receberam a notificação oficial do Ministério Público e que só vai se pronunciar sobre o assunto quando a receberem. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (30) e cabe recurso.

Fonte G1/SM

JUSTIÇA DETERMINA QUE CASSINO DE LAMBARI TEM QUE SER PRESERVADO


Uma liminar da Justiça determinou que o Estado de Minas Gerais adote medidas para a preservação do Cassino de Lambari (MG). O imóvel histórico foi tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha) em 2002, mas o bem cultural encontra-se em mau estado de conservação.

O Imponente Cassino, que mais parece um Palácio é cartão postal de Lambari.

A construção foi inaugurada em 1911 e a estrutura do local chama a atenção de visitantes e admiradores. Os azulejos, ladrilhos, vasos sanitários e telhas foram importados da França e da Inglaterra, e sua decoração recebeu obras de arte da China e do Japão. Atualmente, o prédio está sendo consumido pelo tempo e falta de conservação. Dentro do cassino, é possível observar um lustre caído, paredes deterioradas e o material do teto apodrecendo. No final de abril deste ano, um incêndio atingiu o local e em forma de protesto, moradores se uniram e abraçaram o cassino.
Por decisão da justiça, a Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais), proprietária do cassino, está obrigada a implantar em 60 dias, um sistema de vigilância no local, além de apresentar, nesse mesmo prazo, um projeto de restauração integral do imóvel. O descumprimento da sentença gera multa de R$ 10 mil por dia.
A Codemig informou que eles ainda não receberam a notificação oficial do Ministério Público e que só vai se pronunciar sobre o assunto quando a receberem. A decisão foi divulgada nesta terça-feira (30) e cabe recurso.

Fonte G1/SM