Carmo de Minas comemorou seu aniversário de 111 anos de emancipação com uma cerimônia Ecumênica na Praça da matriz, na manhã do último Domingo (16-09).
 
O Público assistiu a cerimônia em ambiente agradável

A cerimônia histórica reuniu fiéis da Igreja do Evangélho Quadrângular, e da Igreja Católica que marcaram presença no evento ao ar livre para Orar e rezar em intenção de Carmo de Minas. Organizado pelos líderes religiosos Pe. Edivar (Igreja Católica), Pastor José de Oliveira (Assembléia de Deus), Pastor Paulo César ( Quadrangular) e com participação da Gerente do Orgão Municipal de Educação Denise Ferraz Pereira Junqueira e pela Dona Nana, representando a APAE de Carmo de Minas.

O Culto ou Celebração teve como púlpito o Coreto do Chico cascateiro e as pessoas presentes, tiveram o previlégio de assistir a cerimônia nas sombras das árvores em uma linda manhã, todos juntos em um único clamor: uma Carmo de Minas mais abençoada, livre de preconceitos com a união de todas as pessoas em Cristo Jesus.

Pastor Paulo Sérgio e Padre Edvar

Em um trecho do sermão, o pároco de Carmo de Minas, Pe. Edvar citou as palavras do Apóstolo Paulo, que se aplica a esta celebração: O apóstolo, escrevendo aos Filipenses faz uma saudação toda especial que implica a união de Judeus, Gregos e Romanos, convidando-os a pensar a mesma coisa, vendo em Cristo a cabeça comum nos crentes, tendo todos o mesmo amor para Deus, seu "Pai Comum" animados com o mesmo afeto e temperamento.

Precisando de Oração

Em contratempo a fé, Carmo de Minas viveu hoje um dia com o maior ponto de interrogação da seu história, a cidade que não tem o costume de apresentar um desfile cívico no dia da indepedência do Brasil por causa da proximidade da data de seu aniversário, dia este em que as fanfarras, escolas e militares se apresentavam desfilando na praça da cidade, este ano resolvel ignorar a solenidade. O protocolo foi quebrado e não houve desfile cívico também no dia de sua emancipação, uma grande falta amor ao município e de engavetamento da cultura, onde quem mais perde é o cidadão.

Veja as Fotos:







Rogério Brasil/Da redação

CERIMÔNIA ECUMÊNICA REUNE CATÓLICOS E EVANGÉLICOS NO ANIVERSÁRIO DE CARMO DE MINAS

Carmo de Minas comemorou seu aniversário de 111 anos de emancipação com uma cerimônia Ecumênica na Praça da matriz, na manhã do último Domingo (16-09).
 
O Público assistiu a cerimônia em ambiente agradável

A cerimônia histórica reuniu fiéis da Igreja do Evangélho Quadrângular, e da Igreja Católica que marcaram presença no evento ao ar livre para Orar e rezar em intenção de Carmo de Minas. Organizado pelos líderes religiosos Pe. Edivar (Igreja Católica), Pastor José de Oliveira (Assembléia de Deus), Pastor Paulo César ( Quadrangular) e com participação da Gerente do Orgão Municipal de Educação Denise Ferraz Pereira Junqueira e pela Dona Nana, representando a APAE de Carmo de Minas.

O Culto ou Celebração teve como púlpito o Coreto do Chico cascateiro e as pessoas presentes, tiveram o previlégio de assistir a cerimônia nas sombras das árvores em uma linda manhã, todos juntos em um único clamor: uma Carmo de Minas mais abençoada, livre de preconceitos com a união de todas as pessoas em Cristo Jesus.

Pastor Paulo Sérgio e Padre Edvar

Em um trecho do sermão, o pároco de Carmo de Minas, Pe. Edvar citou as palavras do Apóstolo Paulo, que se aplica a esta celebração: O apóstolo, escrevendo aos Filipenses faz uma saudação toda especial que implica a união de Judeus, Gregos e Romanos, convidando-os a pensar a mesma coisa, vendo em Cristo a cabeça comum nos crentes, tendo todos o mesmo amor para Deus, seu "Pai Comum" animados com o mesmo afeto e temperamento.

Precisando de Oração

Em contratempo a fé, Carmo de Minas viveu hoje um dia com o maior ponto de interrogação da seu história, a cidade que não tem o costume de apresentar um desfile cívico no dia da indepedência do Brasil por causa da proximidade da data de seu aniversário, dia este em que as fanfarras, escolas e militares se apresentavam desfilando na praça da cidade, este ano resolvel ignorar a solenidade. O protocolo foi quebrado e não houve desfile cívico também no dia de sua emancipação, uma grande falta amor ao município e de engavetamento da cultura, onde quem mais perde é o cidadão.

Veja as Fotos:







Rogério Brasil/Da redação