Uma aposentada de Poços de Caldas (MG) tomou uma decisão radical neste fim de semana depois de sofrer com a dependência química da neta, que é usuária de maconha. A avó não viu outra solução a não ser acorrentar a menina de 15 anos aos pés de uma cama.

A adolescente de 15 anos não esconde o vício. Ela conta que fuma maconha há oito meses e que não consegue parar. Ela perdeu a mãe no ano passado, vítima de overdose e agora é a avó quem cuida dela.
"Eu estou tentando dar uma maneirada. Estou tentando ser uma pessoa melhor. Eu não sou animal para ficar preso. Eu prefiro ficar solta porque assim eu me sinto mais segura", diz a menina.

A Menina diz ter se sentido como um animal.
 A jovem ficou acorrentada no quarto durante a madrugada e a manhã deste domingo (14). Segundo a avó, esta foi a 1ª vez que ela acorrentou a neta. Ela diz que vai procurar um médico para o tratamento da neta, mas não descarta a possibilidade de usar a corrente de novo.

"Se precisar, eu vou fazer de novo. É melhor ela estar acorrentada para eu cuidar dela, do que ela morrer na rua, para os traficantes matarem ela", afirma a avó.

Uma representante de uma ONG que dá apoio a deficientes químicos em Poços de Caldas, esteve na casa da família, no bairro Jardim Kennedy, que orientou a avó sobre o que fazer com a jovem. O Conselho Tutelar informou que assim que tomar conhecimento sobre o caso, vai encaminhar a menina para o programa municipal de combate ao álcool e às drogas.

Fonte: G1/SM

APOSENTADA ACORRENTA NETA NA CAMA POR CAUSA DE DROGA

Uma aposentada de Poços de Caldas (MG) tomou uma decisão radical neste fim de semana depois de sofrer com a dependência química da neta, que é usuária de maconha. A avó não viu outra solução a não ser acorrentar a menina de 15 anos aos pés de uma cama.

A adolescente de 15 anos não esconde o vício. Ela conta que fuma maconha há oito meses e que não consegue parar. Ela perdeu a mãe no ano passado, vítima de overdose e agora é a avó quem cuida dela.
"Eu estou tentando dar uma maneirada. Estou tentando ser uma pessoa melhor. Eu não sou animal para ficar preso. Eu prefiro ficar solta porque assim eu me sinto mais segura", diz a menina.

A Menina diz ter se sentido como um animal.
 A jovem ficou acorrentada no quarto durante a madrugada e a manhã deste domingo (14). Segundo a avó, esta foi a 1ª vez que ela acorrentou a neta. Ela diz que vai procurar um médico para o tratamento da neta, mas não descarta a possibilidade de usar a corrente de novo.

"Se precisar, eu vou fazer de novo. É melhor ela estar acorrentada para eu cuidar dela, do que ela morrer na rua, para os traficantes matarem ela", afirma a avó.

Uma representante de uma ONG que dá apoio a deficientes químicos em Poços de Caldas, esteve na casa da família, no bairro Jardim Kennedy, que orientou a avó sobre o que fazer com a jovem. O Conselho Tutelar informou que assim que tomar conhecimento sobre o caso, vai encaminhar a menina para o programa municipal de combate ao álcool e às drogas.

Fonte: G1/SM