Escola não pode indicar onde pais devem fazer as compras ou incluir na lista itens de uso coletivo, como produtos de limpeza, diz Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

    Com a proximidade do fim das férias, as papelarias já estão cheias de pais com lista de material escolar em mãos e muita dúvida na hora de comprar os itens que serão utilizados neste ano letivo. Algumas exigências não podem ser feitas pelas escolas, mas continuam sendo incluídas entre os pedidos. O Idec alerta os consumidores sobre as práticas consideradas abusivas, como determinar em qual estabelecimento deve ser feita a compra ou pedir produtos de marcas específicas.
 
 
     De acordo com o Instituto, as escolas também não podem pedir matérias de uso coletivo, como produtos de limpeza. “Os itens solicitados devem ser aqueles que o estudante vai usar individualmente para o estudo em si. Os outros dizem respeito à prestação de serviço daquele estabelecimento e a escola precisa garantir”. No caso de escolas públicas, produtos como papel higiênico ou copos descartáveis podem ser solicitados como uma contribuição, mas não como obrigatórios.
 
     O Idec dá outras dicas para os pais economizarem na hora da compra. A primeira é revisar os materiais do ano anterior para ver quais podem ser reutilizados, assim evita-se compra de itens desnecessários. Também não é recomendado ir às papelarias junto com as crianças, porque elas vão  querer os produtos mais caros, como cadernos de personagens de desenhos, seriados ou filmes que têm um custo extra por serem licenciados. A criança é movida pelo impulso e o que é mais bonito pode encarecer a conta. O material mais barato não precisa ser chato. Os pais podem propor atividade lúdica para fazer capas e personalizar os cadernos, além de interessante é uma oportunidade para uma conversa sobre o consumo consciente porque isso começa na compra do material.
 
    As famílias também podem procurar livros didáticos em sebos ou entrar em contato com outros pais da mesma escola que podem ter as obras em bom estado para serem reutilizadas. Outra sugestão para quem quer economizar é fazer um levantamento dos preços em várias lojas antes de fechar a compra.
 
     Bem, agora que as compras podem ser feitas, o próximo passo é colocar a criançada para estudar. 
 
Extraído da Coluna "Painel Economico"/Noticiarama (fonte: Agencia Brasil).

INSTITUTO ALERTA PARA ABUSOS NA LISTA DE MATERIAL ESCOLAR

Escola não pode indicar onde pais devem fazer as compras ou incluir na lista itens de uso coletivo, como produtos de limpeza, diz Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

    Com a proximidade do fim das férias, as papelarias já estão cheias de pais com lista de material escolar em mãos e muita dúvida na hora de comprar os itens que serão utilizados neste ano letivo. Algumas exigências não podem ser feitas pelas escolas, mas continuam sendo incluídas entre os pedidos. O Idec alerta os consumidores sobre as práticas consideradas abusivas, como determinar em qual estabelecimento deve ser feita a compra ou pedir produtos de marcas específicas.
 
 
     De acordo com o Instituto, as escolas também não podem pedir matérias de uso coletivo, como produtos de limpeza. “Os itens solicitados devem ser aqueles que o estudante vai usar individualmente para o estudo em si. Os outros dizem respeito à prestação de serviço daquele estabelecimento e a escola precisa garantir”. No caso de escolas públicas, produtos como papel higiênico ou copos descartáveis podem ser solicitados como uma contribuição, mas não como obrigatórios.
 
     O Idec dá outras dicas para os pais economizarem na hora da compra. A primeira é revisar os materiais do ano anterior para ver quais podem ser reutilizados, assim evita-se compra de itens desnecessários. Também não é recomendado ir às papelarias junto com as crianças, porque elas vão  querer os produtos mais caros, como cadernos de personagens de desenhos, seriados ou filmes que têm um custo extra por serem licenciados. A criança é movida pelo impulso e o que é mais bonito pode encarecer a conta. O material mais barato não precisa ser chato. Os pais podem propor atividade lúdica para fazer capas e personalizar os cadernos, além de interessante é uma oportunidade para uma conversa sobre o consumo consciente porque isso começa na compra do material.
 
    As famílias também podem procurar livros didáticos em sebos ou entrar em contato com outros pais da mesma escola que podem ter as obras em bom estado para serem reutilizadas. Outra sugestão para quem quer economizar é fazer um levantamento dos preços em várias lojas antes de fechar a compra.
 
     Bem, agora que as compras podem ser feitas, o próximo passo é colocar a criançada para estudar. 
 
Extraído da Coluna "Painel Economico"/Noticiarama (fonte: Agencia Brasil).