ACTUALIZADA ÀS 16h23
O satélite norte-americano de Investigação de Alta Atmosfera (UARS) caiu na Terra entre as 4h45 e as 5h45 (hora de Lisboa) deste sábado, informou a NASA.
O UARS entrou na atmosfera sobre o Oceano Pacífico. No entanto, a agência espacial norte-americana não sabe dizer o local exacto onde caíram as peças desintegradas. A nave, no total, pesava cerca de seis toneladas.
Segundo a Reuters, algumas pessoas de Okotoks, no Canadá, relataram no Twitter que viram destroços a cair, possivelmente deste satélite.
Também no Twitter, a NASA informou que não houve registo de danos ou feridos até ao momento.
WASHINGTON, EUA, 24 Set 2011 (AFP) -Um satélite de 6,3 toneladas que devia cair na Terra entre sexta e sábado de fato caiu por volta da meia-noite (04H00 GMT de sábado), mas ainda se ignora o lugar exato, anunciou a agência espacial Nasa.
Os restos do Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior Terrestre (UARS, sigla em inglês), colocado em órbita há 20 anos pela Nasa, caiu na Terra entre as 03H23 GMT e as 05H09 GMT deste sábado, confirmou a Nasa.
"O satélite estava passando na direção leste sobre o Canadá e a África, assim como grandes setores dos Oceanos Pacífico, Atlântico e Índido durante esse período", afirmou a agência.
A agência espacial destacou que os riscos para a segurança da população são "mínimos" e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.
Existe uma possibilidade em 3.200 que alguém em algum lugar do mundo seja atingido pelos destroços, o que, em um planeta desabitado em 90% de sua superfície, se transforma numa probabilidade de 0,03%.
Segundo a Nasa, até hoje "não há informes confirmados de lesões resultantes do reingresso de objetos espaciais".
O UARS é o maior satélite da Nasa a cair sobre a superfície terrestre depois do Skylab, que se precipitou na zona ocidental da Austrália em 1979. Espera-se que se desprendam do satélite 26 fragmentos, com peso variando entre 1kg e 158kg.
O satélite, de 3 x 10 metros, pesa 5.900 kg, tem 10 instrumentos para medir as reações da camada de ozônio e oficialmente desativado em 2005.
O satélite norte-americano de Investigação de Alta Atmosfera (UARS) caiu na Terra entre as 4h45 e as 5h45 (hora de Lisboa) deste sábado, informou a NASA.
O UARS entrou na atmosfera sobre o Oceano Pacífico. No entanto, a agência espacial norte-americana não sabe dizer o local exacto onde caíram as peças desintegradas. A nave, no total, pesava cerca de seis toneladas.
Segundo a Reuters, algumas pessoas de Okotoks, no Canadá, relataram no Twitter que viram destroços a cair, possivelmente deste satélite.
Também no Twitter, a NASA informou que não houve registo de danos ou feridos até ao momento.
WASHINGTON, EUA, 24 Set 2011 (AFP) -Um satélite de 6,3 toneladas que devia cair na Terra entre sexta e sábado de fato caiu por volta da meia-noite (04H00 GMT de sábado), mas ainda se ignora o lugar exato, anunciou a agência espacial Nasa.
Os restos do Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior Terrestre (UARS, sigla em inglês), colocado em órbita há 20 anos pela Nasa, caiu na Terra entre as 03H23 GMT e as 05H09 GMT deste sábado, confirmou a Nasa.
"O satélite estava passando na direção leste sobre o Canadá e a África, assim como grandes setores dos Oceanos Pacífico, Atlântico e Índido durante esse período", afirmou a agência.
A agência espacial destacou que os riscos para a segurança da população são "mínimos" e reafirmou que a segurança é uma de suas prioridades.
Existe uma possibilidade em 3.200 que alguém em algum lugar do mundo seja atingido pelos destroços, o que, em um planeta desabitado em 90% de sua superfície, se transforma numa probabilidade de 0,03%.
Segundo a Nasa, até hoje "não há informes confirmados de lesões resultantes do reingresso de objetos espaciais".
O UARS é o maior satélite da Nasa a cair sobre a superfície terrestre depois do Skylab, que se precipitou na zona ocidental da Austrália em 1979. Espera-se que se desprendam do satélite 26 fragmentos, com peso variando entre 1kg e 158kg.
O satélite, de 3 x 10 metros, pesa 5.900 kg, tem 10 instrumentos para medir as reações da camada de ozônio e oficialmente desativado em 2005.
Fonte: UOL/Tecnologia