"Um detento teve um dedo do pé arrancado depois que uma bomba de efeito moral explodiu próximo a ele durante uma rebelião no Presídio de Itajubá. O homem está internado no Hospital Escola.

 A rebelião aconteceu na noite de última quarta-feira (11), quando os presos dos pavilhões A e B começaram um tumulto. De acordo com o diretor do presídio, Tiago de Souza Ribeiro, os presos se revoltaram porque queriam ser transferidos para outra cidade. Eles queimaram colchões e cobertores nas celas e acabaram escapando para o pátio quando os agentes penitenciários abriraram as celas para apagar as chamas.

Mas de acordo com o coordenador da Defensoria Pública de Itajubá, Cícero Dias Rabelo, há uma outra versão para o fato. Segundo ele, os presos teriam se rebelado ao ver os agentes espancando um preso mais velho.

Depois que a rebelião foi contida, seis detentos foram socorridos para o hospital da cidade. Cinco deles foram liberados logo depois. As investigações que apuram o caso estão em andamento. As visitas no prédio foram proibidas para os presos dos pavilhões A e B, sem previsão de liberação. Para os presos dos pavilhões C e D, as visitas continuam normalmente.

Os 15 detentos que teriam começado o tumulto foram transferidos para os presídios de Alfenas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí e Varginha. O Presídio de Itajubá tem capacidade para 300 presos, mas está cmo 440 detentos.

ITAJUBÁ: DETENTO TEM DEDÃO DO PÉ "DECAPTADO" EM REBELIÃO

"Um detento teve um dedo do pé arrancado depois que uma bomba de efeito moral explodiu próximo a ele durante uma rebelião no Presídio de Itajubá. O homem está internado no Hospital Escola.

 A rebelião aconteceu na noite de última quarta-feira (11), quando os presos dos pavilhões A e B começaram um tumulto. De acordo com o diretor do presídio, Tiago de Souza Ribeiro, os presos se revoltaram porque queriam ser transferidos para outra cidade. Eles queimaram colchões e cobertores nas celas e acabaram escapando para o pátio quando os agentes penitenciários abriraram as celas para apagar as chamas.

Mas de acordo com o coordenador da Defensoria Pública de Itajubá, Cícero Dias Rabelo, há uma outra versão para o fato. Segundo ele, os presos teriam se rebelado ao ver os agentes espancando um preso mais velho.

Depois que a rebelião foi contida, seis detentos foram socorridos para o hospital da cidade. Cinco deles foram liberados logo depois. As investigações que apuram o caso estão em andamento. As visitas no prédio foram proibidas para os presos dos pavilhões A e B, sem previsão de liberação. Para os presos dos pavilhões C e D, as visitas continuam normalmente.

Os 15 detentos que teriam começado o tumulto foram transferidos para os presídios de Alfenas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí e Varginha. O Presídio de Itajubá tem capacidade para 300 presos, mas está cmo 440 detentos.