Minas Gerais foi classificada como zona livre da doença em 2008

Fiscais do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e do Ministério da Agricultura estão fazendo uma fiscalização por amostragem nos rebanhos mineiros para garantir que não há a circulação do vírus da febre aftosa nas propriedades rurais. O Estado reconquistou o status de zona livre de aftosa em 2008, perdido três anos antes.

“Para a gente manter esses status, tem que fazer outras ações, além da vacinação, controlar o transito de animais, fiscalizar leilões e fazer monitoramento sorológico para ver se há circulação de vírus no rebanho mineiro e nacional”, explica o fiscal do IMA Marcos da Costa Lemos.

Na regional de Passos, a amostragem é de 216 cabeças de gado, em oito municípios. Serão colhidas amostras de sangue para serem analisadas no laboratório do IMA, em Belo Horizonte.

“São escolhidas propriedades com maior movimentação de animais, que tem muitas negociações, participam de leilões, exposições”, informa o fiscal de agropecuária do IMA Norival Severiano da Silva Júnior.

Há dez anos, parte de Minas Gerais foi considerada livre de aftosa, situação que se estendeu para o todo estado no ano seguinte. Em 2005, mesmo sem registro do vírus, perdeu a condição de zona livre da aftosa, que foi recuperada três anos depois.

Atualmente, além de Minas Gerais, outros 13 estados e o Distrito Federal são considerados livres da doença, mas só Santa Catarina é sem a vacinação.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA FISCALIZA CONTRA A FEBRE AFTOSA


Minas Gerais foi classificada como zona livre da doença em 2008

Fiscais do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e do Ministério da Agricultura estão fazendo uma fiscalização por amostragem nos rebanhos mineiros para garantir que não há a circulação do vírus da febre aftosa nas propriedades rurais. O Estado reconquistou o status de zona livre de aftosa em 2008, perdido três anos antes.

“Para a gente manter esses status, tem que fazer outras ações, além da vacinação, controlar o transito de animais, fiscalizar leilões e fazer monitoramento sorológico para ver se há circulação de vírus no rebanho mineiro e nacional”, explica o fiscal do IMA Marcos da Costa Lemos.

Na regional de Passos, a amostragem é de 216 cabeças de gado, em oito municípios. Serão colhidas amostras de sangue para serem analisadas no laboratório do IMA, em Belo Horizonte.

“São escolhidas propriedades com maior movimentação de animais, que tem muitas negociações, participam de leilões, exposições”, informa o fiscal de agropecuária do IMA Norival Severiano da Silva Júnior.

Há dez anos, parte de Minas Gerais foi considerada livre de aftosa, situação que se estendeu para o todo estado no ano seguinte. Em 2005, mesmo sem registro do vírus, perdeu a condição de zona livre da aftosa, que foi recuperada três anos depois.

Atualmente, além de Minas Gerais, outros 13 estados e o Distrito Federal são considerados livres da doença, mas só Santa Catarina é sem a vacinação.