O usuário pode escolher um entre quatro avatares e oito cenários (casa, quintal, interior da casa, rua, lote vago, praça, prédio comercial e parque). Para jogar, basta passar o mouse sobre os objetos com água para descobrir quais podem ser clicados.
No primeiro nível, por exemplo, é preciso cuidar de pneus, garrafas e a vasilha dos animais. Tarefas mais “complicadas”, como tirar água da calha e distribuir soro caseiro entre as vítimas da doença, ficam disponíveis em níveis mais avançados. De iniciante, o jogador passa por recruta da saúde, caçador de focos da doença, herói do bairro até o exterminador da dengue. Caso fique muitos dias sem jogar, o avatar aparecerá amarelado, “doente” de dengue. Para continuar a partida, é necessário ir até a unidade de saúde.
   
   Inspirado em jogos como o “Farmville”, do         Facebook, e o “Colheita feliz”, do Orkut, “Dengue Ville” tem         aspectos semelhantes. Depois da primeira vez em que o         usuário vira as garrafas, por exemplo, ele é avisado que         precisa repetir a ação em meia hora.
   
   Ao terminar as tarefas, surgem mensagens na tela.         “Muito bem. Não deixe nenhum vasilhame sem tampa a céu aberto.         Vire a boca para baixo e, de preferência, encaminhe o que for         lixo para a coleta pública”.
   
   De acordo com a Secretaria da Saúde de Minas, o         jogo quer mostrar para crianças e adultos a importância das         pequenas atitudes na prevenção da doença.
   
   “Uma pesquisa da Fundação Osvaldo Cruz mostrou que         mais de 90% das pessoas sabem como evitar o mosquito, mas uma         porcentagem muito pequena tinha o hábito de colocar essas         medidas em prática. O que se conclui é que as campanhas         educativas não têm funcionado”, afirma o secretário Antônio         Jorge de Souza Marques.
   
   A secretaria também usa o Twitter na campanha         contra a dengue na internet, com os perfis @denguemosquito e  @matadordadengue.



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