A família da mulher encontrada morta, nesta terça-feira (23), em Virgínia, no Sul de Minas Gerais, aguarda a liberação do corpo pela perícia do departamento de Medicina Legal. Existe a suspeita de que a dona de casa Ana Maria dos Santos, de 40 anos, estivesse grávida, mas como ela estava desaparecida há 18 dias e o corpo se encontrava em avançado estado de decomposição, a perícia vai aguardar ainda mais alguns dias até a liberação do laudo final. O laudo vai indicar a causa da morte e se a mulher estava grávida.


O caso teve um desfecho trágico já que, depois de matar e enterrar o corpo da dona de casa, o lavrador Gilson Rosa, de 47 anos se suicidou. Junto ao corpo de Rosa foi encontrado um bilhete em que ele contava que tinha matado a mulher. Existe a possibilidade de que Ana Maria estivesse grávida do lavrador.


Para o delegado Bruno de Souza Cunha, não há indícios da participação de outras pessoas no crime. "O histórico encaminha o crime para um esclarecimento rápido", disse o delegado.



O marido de Ana Maria, Amarildo Ribeiro, disse que espera que o caso seja resolvido logo e que, a ele, só resta trabalhar para que ele não sofra mais e nem os filhos.


A letra do bilhete, segundo a polícia, também vai ser confrontada em exames periciais para saber se a mensagem foi mesmo escrita pelo lavrador.



PERÍCIA VAI INDICAR SE MULHER MORTA POR LAVRADOR EM VIRGÍNIA ESTAVA GRAVIDA

A família da mulher encontrada morta, nesta terça-feira (23), em Virgínia, no Sul de Minas Gerais, aguarda a liberação do corpo pela perícia do departamento de Medicina Legal. Existe a suspeita de que a dona de casa Ana Maria dos Santos, de 40 anos, estivesse grávida, mas como ela estava desaparecida há 18 dias e o corpo se encontrava em avançado estado de decomposição, a perícia vai aguardar ainda mais alguns dias até a liberação do laudo final. O laudo vai indicar a causa da morte e se a mulher estava grávida.


O caso teve um desfecho trágico já que, depois de matar e enterrar o corpo da dona de casa, o lavrador Gilson Rosa, de 47 anos se suicidou. Junto ao corpo de Rosa foi encontrado um bilhete em que ele contava que tinha matado a mulher. Existe a possibilidade de que Ana Maria estivesse grávida do lavrador.


Para o delegado Bruno de Souza Cunha, não há indícios da participação de outras pessoas no crime. "O histórico encaminha o crime para um esclarecimento rápido", disse o delegado.



O marido de Ana Maria, Amarildo Ribeiro, disse que espera que o caso seja resolvido logo e que, a ele, só resta trabalhar para que ele não sofra mais e nem os filhos.


A letra do bilhete, segundo a polícia, também vai ser confrontada em exames periciais para saber se a mensagem foi mesmo escrita pelo lavrador.