Integrantes e apoiadores do Tiro de Guerra de São Lourenço foram à Câmara Municipal na noite desta segunda-feira acompanhar a leitura da proposta de emenda à Lei Orgânica 55/207. O documento acrescenta o parágrafo 5º ao artigo 27, autorizando expressamente o Poder Executivo a celebrar convênio com o Ministério da Defesa para o custeio da moradia de militares. 

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A proposta foi assinada por todos os treze vereadores da Casa Legislativa. “O objetivo é manter o funcionamento do Tiro de Guerra no município, auxiliando o Poder Executivo, por meio da emenda, quanto à legalidade no pagamento da moradia do Chefe de Instrução da instituição”, explicou o presidente da Câmara, Agilsander Rodrigues da Silva. O vereador Natanael Paulino de Oliveira (PPS) também se posicionou: “Precisamos nos adequar às normas indicadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. 

Câmara pretende alterar lei para garantir presença do TG em São Lourenço / Fotos: CMSL
O Tiro de Guerra está em São Lourenço há 75 anos, desde 1942. Temos que valorizá-lo e preservá-lo”. De acordo com Rogério Mello, advogado e Amigo do Tiro de Guerra, a medida é a melhor forma de solucionar a questão. “O cenário muda totalmente, pois tira o entrave que o setor Jurídico da Prefeitura estava enxergando no que se refere ao pagamento do convênio”, afirmou. Benedicto José da Silva é tenente reformado do Exército e ex-chefe de Instrução do Tiro de Guerra. Ele está otimista em relação à proposta dos vereadores. “Eu sei que existem as burocracias, mas espero que esse documento seja aprovado com facilidade, pois é o que os moradores de São Lourenço querem. Toda a cidade está demonstrando boa vontade”, disse. 

A Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara deve emitir o parecer dentro das próximas semanas. Somente depois a proposta entrará em votação para, então, receber a sanção da Prefeita de São Lourenço, Célia Cavalcanti. Durante o Expediente, ainda foi lido o projeto de lei 2.867/2017, de autoria do vereador Ricardo Luiz Nogueira (PMDB). O texto permite a permanência de doulas em instituições de saúde durante todo o período de trabalho de parto e pós-parto imediato, sempre que solicitado pela mãe. Segundo o documento, elas não substituem o acompanhante, que também terá direito a permanecer no local. 

A palavra doula vem do grego ´mulher que serve`. Historicamente, são profissionais que ajudam a mãe antes, durante e logo após o parto, fazendo massagens e compressas para aliviar a dor e, principalmente, dando suporte emocional.

Com informações da CMSL

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VEREADORES QUEREM ALTERAR LEI PARA GARANTIR PERMANÊNCIA DO TIRO DE GUERRA EM SÃO LOURENÇO


Integrantes e apoiadores do Tiro de Guerra de São Lourenço foram à Câmara Municipal na noite desta segunda-feira acompanhar a leitura da proposta de emenda à Lei Orgânica 55/207. O documento acrescenta o parágrafo 5º ao artigo 27, autorizando expressamente o Poder Executivo a celebrar convênio com o Ministério da Defesa para o custeio da moradia de militares. 

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A proposta foi assinada por todos os treze vereadores da Casa Legislativa. “O objetivo é manter o funcionamento do Tiro de Guerra no município, auxiliando o Poder Executivo, por meio da emenda, quanto à legalidade no pagamento da moradia do Chefe de Instrução da instituição”, explicou o presidente da Câmara, Agilsander Rodrigues da Silva. O vereador Natanael Paulino de Oliveira (PPS) também se posicionou: “Precisamos nos adequar às normas indicadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais. 

Câmara pretende alterar lei para garantir presença do TG em São Lourenço / Fotos: CMSL
O Tiro de Guerra está em São Lourenço há 75 anos, desde 1942. Temos que valorizá-lo e preservá-lo”. De acordo com Rogério Mello, advogado e Amigo do Tiro de Guerra, a medida é a melhor forma de solucionar a questão. “O cenário muda totalmente, pois tira o entrave que o setor Jurídico da Prefeitura estava enxergando no que se refere ao pagamento do convênio”, afirmou. Benedicto José da Silva é tenente reformado do Exército e ex-chefe de Instrução do Tiro de Guerra. Ele está otimista em relação à proposta dos vereadores. “Eu sei que existem as burocracias, mas espero que esse documento seja aprovado com facilidade, pois é o que os moradores de São Lourenço querem. Toda a cidade está demonstrando boa vontade”, disse. 

A Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara deve emitir o parecer dentro das próximas semanas. Somente depois a proposta entrará em votação para, então, receber a sanção da Prefeita de São Lourenço, Célia Cavalcanti. Durante o Expediente, ainda foi lido o projeto de lei 2.867/2017, de autoria do vereador Ricardo Luiz Nogueira (PMDB). O texto permite a permanência de doulas em instituições de saúde durante todo o período de trabalho de parto e pós-parto imediato, sempre que solicitado pela mãe. Segundo o documento, elas não substituem o acompanhante, que também terá direito a permanecer no local. 

A palavra doula vem do grego ´mulher que serve`. Historicamente, são profissionais que ajudam a mãe antes, durante e logo após o parto, fazendo massagens e compressas para aliviar a dor e, principalmente, dando suporte emocional.

Com informações da CMSL

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