O diretor presidente do SAAE de São Lourenço (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), Henrique Ramon Poli de Almeida, prestou esclarecimentos aos vereadores em relação ao cancelamento do contrato com a Conserbrás, que executava os serviços de coleta de lixo e limpeza da cidade. Segundo ele, a parceria deveria seguir até o início de dezembro deste ano, mas foi interrompida no dia 27 de março devido ao não cumprimento por parte da empresa de cláusulas previstas, principalmente no que se refere a questões operacionais. “Em meados de janeiro, nós já começamos a perceber algumas irregularidades e, ao constatarmos o não pagamento do adicional de 20% de insalubridade aos funcionários, o atraso de salários e a falta de reposição de trabalhadores, a situação ficou insustentável”, afirmou. 

O diretor de Relações Institucionais, André Ricardo Barroso, e o Engenheiro Civil da autarquia, Frederico Ferreira de Vasconcelos, também estiveram presentes na Câmara. Eles e Henrique foram à Casa Legislativa em resposta ao requerimento 34/2017, de autoria de Paulo Gilson Chopinho de Castro Ribeiro (PSC), com o apoio dos vereadores Abel Goulart Ferreira (PR), Agilsander Rodrigues da Silva (PSD), Evaldo José Ambrósio (PROS), Isac Ribeiro (PRP), Renato Motta de Carvalho (PT do B), Ricardo Luiz Nogueira (PMDB) e Waldinei Alves Ferreira (PV). No documento, os legisladores solicitaram informações sobre a situação da Conserbrás. Em substituição à Conserbras, as empresas Plural, de São João de Meriti, no Rio de Janeiro, e Carri, de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, passaram a fazer a coleta de lixo, a varrição e a capina das ruas em São Lourenço. 

O contrato, que foi firmado em caráter emergencial, é válido até setembro. Uma licitação já está em andamento para que uma nova prestadora de serviço se apresente. De acordo com Henrique, a Prefeitura está fazendo um levantamento para calcular o prejuízo acarretado pela Conserbrás. “Somente depois disso, poderemos tomar as medidas cabíveis”, disse. O diretor de relações institucionais do SAAE reiterou: “A empresa teve todos os prazos legais para se adequar, pra dar uma resposta para o Poder Executivo, mas não foi eficiente”.

Com informações da CMSL

DIRETOR PRESIDENTE DO SAAE E VEREADORES DISCUTIRAM CANCELAMENTO DE CONTRATO COM A CONSERBRAS


O diretor presidente do SAAE de São Lourenço (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), Henrique Ramon Poli de Almeida, prestou esclarecimentos aos vereadores em relação ao cancelamento do contrato com a Conserbrás, que executava os serviços de coleta de lixo e limpeza da cidade. Segundo ele, a parceria deveria seguir até o início de dezembro deste ano, mas foi interrompida no dia 27 de março devido ao não cumprimento por parte da empresa de cláusulas previstas, principalmente no que se refere a questões operacionais. “Em meados de janeiro, nós já começamos a perceber algumas irregularidades e, ao constatarmos o não pagamento do adicional de 20% de insalubridade aos funcionários, o atraso de salários e a falta de reposição de trabalhadores, a situação ficou insustentável”, afirmou. 

O diretor de Relações Institucionais, André Ricardo Barroso, e o Engenheiro Civil da autarquia, Frederico Ferreira de Vasconcelos, também estiveram presentes na Câmara. Eles e Henrique foram à Casa Legislativa em resposta ao requerimento 34/2017, de autoria de Paulo Gilson Chopinho de Castro Ribeiro (PSC), com o apoio dos vereadores Abel Goulart Ferreira (PR), Agilsander Rodrigues da Silva (PSD), Evaldo José Ambrósio (PROS), Isac Ribeiro (PRP), Renato Motta de Carvalho (PT do B), Ricardo Luiz Nogueira (PMDB) e Waldinei Alves Ferreira (PV). No documento, os legisladores solicitaram informações sobre a situação da Conserbrás. Em substituição à Conserbras, as empresas Plural, de São João de Meriti, no Rio de Janeiro, e Carri, de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, passaram a fazer a coleta de lixo, a varrição e a capina das ruas em São Lourenço. 

O contrato, que foi firmado em caráter emergencial, é válido até setembro. Uma licitação já está em andamento para que uma nova prestadora de serviço se apresente. De acordo com Henrique, a Prefeitura está fazendo um levantamento para calcular o prejuízo acarretado pela Conserbrás. “Somente depois disso, poderemos tomar as medidas cabíveis”, disse. O diretor de relações institucionais do SAAE reiterou: “A empresa teve todos os prazos legais para se adequar, pra dar uma resposta para o Poder Executivo, mas não foi eficiente”.

Com informações da CMSL